A projeção dos bancos para a expansão do crédito em 2022 passou de 7,3% para 6,7%.
A queda na concessão de crédito geral é puxada pela diminuição do crédito pessoal e pelo aumento da estimativa da taxa de inadimplência.
Os dados vêm da pesquisa de Economia Bancária e Expectativa, realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) 45 dias após a última reunião de 2021 do Comitê de Política Monetária (Copom), indica uma redução na
De acordo com o levantamento, cerca de 70% dos 18 bancos ouvidos pela Febraban acreditam que a tendência é que o índice retome ao patamar de antes da pandemia.
A decisão do COPOM de elevar a taxa básica em 1,5 pontos percentuais no mês de dezembro de 2021 é vista como adequada por 78% dos bancos entrevistados.
A expectativa é dois novos aumentos na taxa SELIC: o primeiro, com o mesmo valor, na reunião do COPOM de fevereiro de 2022, e o segundo, no valor de 1 ponto porcentual, para a reunião de março. Totalizando uma taxa Selic de 11,75%.
Em relação as expectativas em relação ao PIB brasileiro, nenhumas das entidades participantes prevê crescimento maior que 1%. A diminuição ou a estabilização da dívida pública não faz parte das previsões para este, ficando apenas para 2023.