O bem-estar econômico piorou para os paulistanos em 2021. De acordo com pesquisa feita pelo Instituto Guimarães, 33,2% dos moradores da capital paulista avaliam como ruim ou péssima a percepção de bem-estar econômico. No ano passado, o número havia sido 27,4% e, em 2019, 28,7%.
Ao mesmo tempo, os cidadãos de São Paulo que avaliam o bem-estar econômico como ótimo ou bom manteve-se estável em relação ao ano passado (18,3%).
A pesquisa sobre a percepção do bem-estar econômico é feita anualmente a pedido do Instituto do Capitalismo Humanista.
O levantamento também avalia o grau de confiança dos moradores do município em algumas instituições econômicas e políticas para a conquista do bem-estar econômico no país, como: empresas e empresários, bancos e instituições financeiras e o governo.
Segundo a pesquisa, 60,2% dos entrevistados confiam pouco nas empresas e empresários para promoção do bem-estar econômico da cidade, 26,8% não confiam e 5,7% confiam muito.

Em relação aos bancos e instituições financeiras, 48,1% confiam pouco, 41,2% não confiam e 6,5% confiam muito.

Já em relação ao governo, a maioria (51,2%) afirmou não confiar, 41,6% confiam pouco e 4,5% confiam muito.

Para a realização da pesquisa, foram entrevistados 616 moradores do município de São Paulo.
Segundo o Instituto, essas entrevistas foram distribuídas por toda a área urbana do município de maneira proporcional ao número de moradores existentes nos diversos bairros e regiões. Todas as entrevistas foram realizadas nos dias 8 e 9 de maio de 2021.
A margem de erro máxima para os resultados globais é de 3,9 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro de um intervalo de confiança de 95,0%.
*Imagem em destaque: Piqsels.com









