Da esquerda para a direita: Rodolfo Torres, superintendente da Área de Desestatização do BNDES, Wilson Ferreira Jr, presidente da Eletrobras, Marisete Pereira, chefe da Assessoria Econômica do Ministério de Minas e Energia, Eliane Lustosa, diretora de Investimentos do BNDES, Firmino Sampaio, presidente do Conselho de Administração da Equatorial Energia e Augusto Miranda, presidente da Equatorial Energia
São Paulo, 26 de julho de 2018 – A B3 conduziu nesta quinta-feira a sessão pública do leilão de desestatização da Companhia Energética do Piauí (Cepisa).
A proponente Equatorial Energia, representada pela corretora SLW, ofertou proposta de Índice Combinado de Deságio na Flexibilização Tarifária e Outorga de 119 e saiu vencedora.
O processo de desestatização da distribuidora da Eletrobras faz parte do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), criado pelo Governo Federal para reforçar a coordenação das políticas de investimentos em infraestrutura por meio de parcerias com o setor privado.
O BNDES é o responsável pela execução e acompanhamento do processo de desestatização, sob a coordenação do Ministério de Minas e Energia e com apoio da diretoria de Distribuição da Eletrobras.
O modelo de desestatização das distribuidoras foi desenvolvido pelo Consórcio Mais Energia B (PwC, Siglasul e Loeser e Portela Advogados Associados), sob a liderança do BNDES, com uma segunda avaliação financeira a cargo da Ceres Inteligência Financeira.
Para saber mais sobre a operação acesse o site da licitação.
Com informações da assessoria de imprensa da Bovespa
