Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta quinta-feira (18), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
O episódio de hoje já está no ar, nas principais plataformas de podcasts. Basta clicar na sua plataforma preferida para ouvir: Spotify; Deezer; Amazon Music; Google Podcasts; Anchor. Ou ouvir clicando abaixo:
A Bolsa de Valores brasileira apresentou queda novamente nesta quarta-feira (17), retornando aos 128 mil pontos e se distanciando de seu topo histórico. Em um cenário sem eventos negativos expressivos, a ansiedade em torno da possível redução de juros nos países europeus e nos Estados Unidos tem influenciado o comportamento do mercado financeiro.
BCE e expectativas nos EUA geram incertezas
O Banco Central Europeu demonstrou ceticismo em relação à redução imediata de juros, apontando para a segunda metade do ano. Nos Estados Unidos, a porcentagem de profissionais que acreditam em cortes já em março diminuiu de mais de 70% para 55%. Essa incerteza foi intensificada pelos dados positivos do varejo americano, divulgados ontem, que fortaleceram a economia além do esperado, adiando as expectativas de corte de juros.
Dólar mantém estabilidade e petróleo opera em meio a desafios
O dólar manteve sua estabilidade, operando em R$4,93. Enquanto isso, o preço do petróleo permaneceu em torno de R$72 a R$73 por barril. Apesar das questões do mercado internacional em março, o câmbio e o petróleo não demonstraram sinais de avanço significativo.
Influência da economia chinesa
A divulgação dos dados da economia chinesa, com o PIB ligeiramente abaixo do esperado, também contribuiu para a falta de força no mercado do petróleo. O minério de ferro teve um desempenho mais fraco, impactando a Vale, que registrou queda de 1,66%.
Perspectivas futuras e indicadores
Os futuros das Bolsas norte-americanas apontam para uma abertura em alta, com destaque para a Nasdaq, que apresenta um avanço de 0,6%. O SP503 também registra um aumento de 1%. O petróleo opera com 1% de alta, atingindo a marca de 73 dólares por barril.
Imagem: Unsplash