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Joias são um bom investimento? O que dizem especialistas

Marcos de Vasconcellos Por Marcos de Vasconcellos
08/mar/2023
Em Finanças Pessoais, Notícias
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As joias avaliadas em R$ 16,5 milhões que vieram da Arábia Saudita para o Brasil no governo Jair Bolsonaro estão dando dor de cabeça para o ex-presidente e a ex-primeira-dama, Michelle. A facilidade, entretanto, de transportar milhões de reais em pequenas peças traz à tona a discussão sobre o uso de joias como investimentos.

A prática é comum há séculos e tem força pela independência em relação ao mercado financeiro. Mas será que essa é uma boa opção para proteger seu patrimônio da inflação? De acordo com especialistas em investimentos e finanças, existem outros investimentos que podem ser mais eficazes nessa tarefa.

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Antes de mais nada, é preciso lembrar que a inflação acumulada em 2022, no Brasil, foi de 5,78%, de acordo com o IBGE.

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As joias, especialmente as de alto valor, podem ser um investimento atraente por sua durabilidade, raridade e história. Além disso, muitas pessoas veem as joias como uma forma de exibir seu status e estilo pessoal. No entanto, a avaliação e revenda de joias pode ser difícil e demorada, tornando esse investimento menos líquido do que outros.

Para proteger seu patrimônio da inflação, é importante considerar investimentos que possam manter seu valor ao longo do tempo.

Robert Kiyosaki, autor do best-seller sobre finanças pessoais “Pai Rico, Pai Pobre”, acredita que as joias não são um bom investimento, já que sua valorização é influenciada por fatores subjetivos, como moda e cultura.

Outro autor de livros de finanças, Jim Rickards, já falou publicamente que o ouro é uma melhor opção do que as joias como reserva de valor, pois é um ativo mais líquido e amplamente negociado nos mercados financeiros globais.

Veja, abaixo, quatro exemplos de investimentos que podem ser mais eficazes do que as joias, levantados pelo Monitor do Mercado:

  1. Imóveis: Investir em propriedades é uma opção popular para proteger o patrimônio da inflação. Imóveis têm um histórico de aumento de valor ao longo do tempo, além de oferecerem renda passiva através de aluguéis. No entanto, o mercado imobiliário pode ser volátil e exigir um alto investimento inicial.
  2. Ações: Investir em ações pode ser uma opção lucrativa, desde que você esteja disposto a assumir algum risco. As ações de empresas sólidas podem crescer a longo prazo e oferecer dividendos aos investidores. No entanto, o mercado de ações pode ser volátil e os preços das ações podem flutuar rapidamente.
  3. Fundos imobiliários: Fundos imobiliários são investimentos que combinam o potencial de crescimento do mercado imobiliário com a diversificação e liquidez de ações. Esses fundos investem em propriedades comerciais, como escritórios e shoppings, e pagam dividendos aos investidores com base no aluguel dessas propriedades. Os fundos imobiliários são uma opção mais acessível do que investir diretamente em imóveis, mas ainda podem apresentar volatilidade.
  4. Ouro: O ouro é um ativo tangível que tem sido utilizado como reserva de valor há milhares de anos. Como as joias, o ouro tem uma durabilidade e raridade intrínseca, mas é mais líquido do que as joias e pode ser mais fácil de avaliar e vender. Além disso, o ouro tem um histórico de manter seu valor durante períodos de inflação e incerteza econômica.

Embora as joias possam ser uma opção atraente como investimento, é importante considerar outras opções que possam proteger melhor o patrimônio da inflação.

Imóveis, ações, fundos imobiliários e ouro são apenas algumas das opções disponíveis para os investidores.

Imagem: Reprodução

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