São Paulo, 13 de outubro de 2022 – As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros
fecharam mistas. Após a manhã tensa com a divulgação da persistente inflação nos Estados
Unidos, o mercado global teve melhora no período da tarde.
O sócio da Top Gain Leonardo Santana, avalia que o DI acompanha o macro, a melhora do mercado
lá fora, e acredita que a "única questão é se (presidente do Banco Central, Roberto) Campos Neto
vai continuar a aumentar a taxa de juros para evitar a fuga de capital".
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4% em setembro ante agosto
(projeção de +0,3%) e o núcleo teve alta de 0,6%, também acima das expectativas (0,4%).
Por volta das 16h40 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2023 tinha taxa de 13,680% de
13,682% no ajuste anterior
para janeiro de 2025 ia a 11,710%, de 11,660% antes, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 11,550%
de 11,540%, na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em alta, cotado a R$
5,2790 para venda.
Paulo Holland / Agência CMA
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