Os fundos tiveram resgates líquidos de R$ 48,2 bilhões entre 18 e 22 de julho, segundo dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). O montante é a diferença entre R$ 171,9 bilhões de aplicações e R$ 220,1 bilhões de saques no período.
Quase todas as classes tiveram saídas líquidas – as exceções foram os fundos de previdência (R$ 178,1 milhões) e os FIPs (R$ 59,3 milhões).
A renda fixa e os FIDCs foram os que mais contribuíram com a captação líquida negativa no período: enquanto o primeiro teve saldo negativo de R$ 23,4 bilhões (parte deste total é saque de R$ 19 bilhões de um único fundo), os FIDCs registraram resgates líquidos de R$ 20,8 bilhões (retirada de R$ 20,9 bilhões de apenas um fundo).
Também fecharam no negativo: fundos de ações (R$ 2 bilhões), multimercados (R$ 1,4 bilhão), ETFs (R$ 692,9 milhões) e cambiais (R$ 126,1 milhões).
No ano, a indústria tem captação líquida acumulada de R$ 52,4 bilhões.
Confira os resultados na íntegra.
Com informações da Anbima.
