O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta terça-feira (8) em queda de 1,32%, aos 123.931,89 pontos. O volume negociado somou R$ 27,4 bilhões.
Durante a sessão, o índice chegou a subir, mas perdeu força — como em todo mundo — quando se confirmou que a China não retiraria as tarifas retaliatórias de 34% sobre produtos americanos, como era esperado.
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Ao contrário, a China afirmou que “vai lutar até o fim” caso os EUA avancem com novas sobretaxas, e acionou a Organização Mundial do Comércio (OMC) contra as medidas dos americanos. O governo dos Estados Unidos respondeu aplicando uma nova tarifa de 50%, elevando o total de taxações a 104%.
Depois da queda registrada hoje, a Bolsa brasileira reduziu a alta no ano para 3,17%. No mês, o Ibovespa já desvalorizou 5,5%.
Destaques do Ibovespa
A Vale caiu 5,48%. Na sessão, a mineradora perdeu R$ 11 bilhões em valor de mercado, atingindo R$ 224,8 bilhões, o menor desde 2020. Petrobras também pesou, caindo 3,20% (ON) e 3,56% (PN). No setor financeiro, Bradesco também contribuiu para a queda: 2,75% (PN) e 2,54% (ON).
Entre as maiores altas do dia, ficaram CPFL Energia (+5,72%), Locaweb (+2,67%), Azzas (+2,19%). Do outro lado, Magazine Luiza (-13,41%), Cosan (-5,99%), Braskem (-5,62%) tiveram os piores desempenhos da sessão.
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