Tivemos um começo de semana com feriado no Brasil, mas com fortes quedas nas bolsas internacionais. Os investidores reagiram a declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, que colocaram em dúvida princípios fundamentais da política econômica do país.
O principal ponto de tensão foi a sinalização de uma possível demissão de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed). E colocar a independência do banco central norte-americano em xeque gerou receio nos mercado.
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Nesta sexta-feira (11), o Monitor do Mercado traz mais uma edição do quadro “Semana em 5 Minutos”, resumo semanal direto e sem enrolação assinado por Gil Carneiro. Confira:
“Os EUA são mais do que uma nação — são uma marca universal. E nós estamos erodindo essa marca.” — Ken Griffin, gestor da Citadel
Na terça-feira (22), quando a Bolsa brasileira voltou a operar, Trump recuou e afirmou que não pretende interferir na política monetária. O secretário do Tesouro, Bessent, também buscou acalmar o mercado ao declarar que “América em primeiro lugar não significa América sozinha”.
Ele ainda reconheceu que as tarifas sobre produtos chineses são economicamente inviáveis, o que indica que podem ser reduzidas em breve — embora Trump tenha reafirmado que não há mudanças imediatas previstas nesse tema.
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Com o aumento da aversão ao risco em relação aos ativos dos EUA, parte do capital internacional tem buscado alocação em mercados considerados mais atrativos no curto prazo, como o Brasil.
Mesmo diante do risco fiscal brasileiro, esse movimento tem favorecido os ativos locais: o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, opera em alta. Já o dólar e os juros futuros têm registrado queda.