O bitcoin, principal criptomoeda do mercado, começou a semana impulsionada pelo acordo provisório entre Estados Unidos e China, que suspendeu tarifas comerciais por 90 dias.
Desde que rompeu a região dos US$ 90 mil, o ativo vem mantendo uma trajetória de alta. O primeiro alvo técnico foi atingido em US$ 98 mil. Após uma leve correção até os US$ 94 mil, o bitcoin superou novamente a barreira dos US$ 98 mil, que agora funciona como suporte.
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Segundo a análise de Alan dos Santos, especialista da PhiCube, o próximo objetivo do Bitcoin é testar sua máxima histórica, entre US$ 108 mil e US$ 110 mil. No curto prazo, analistas monitoram um ponto de atenção nos US$ 103 mil. Confira:
Além disso, Santos explicou que o ativo apresentou desempenho superior as bolsas norte-americanas, mostrando uma menor correlação em relação ao mercado tradicional.
Oportunidades fora do bitcoin
Além do bitcoin, outras criptomoedas chamam atenção. Após queda uma queda até US$ 0,26, ENA iniciou movimento de recuperação. O gráfico aponta possibilidade de retomada da alta caso o ativo se mantenha acima de US$ 0,38, com alvo inicial em US$ 0,43 e potencial de avanço até US$ 0,65.
Outra oportunidade é HBAR (Hedera Hashgraph), que superou a resistência dos US$ 0,20 e pode buscar as regiões em US$ 0,28. Para investidores que avaliam entrada, o stop técnico está na faixa dos US$ 0,19. O potencial de valorização chega a 30% se o ativo atingir os topos anteriores.
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