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PIB dos EUA cresce 3% no 2º trimestre com dados do comércio e importações

Gabriela Santos Por Gabriela Santos
30/jul/2025
Em Internacional, Notícias
Imagem: Stock Adobe Photos

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O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 3% no segundo trimestre, em termos anualizados, segundo a primeira estimativa divulgada pelo Departamento do Comércio nesta quarta-feira (30). No primeiro trimestre, o PIB dos EUA havia caído 0,5%.

O crescimento da economia americana ficou acima da expectativa de 2,3% apurada entre analistas consultados pelo The Wall Street Journal. Este é o primeiro crescimento trimestral positivo após uma retração que havia interrompido uma sequência de três anos de expansão contínua.

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Para Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, os números da economia americana mostram que a queda no primeiro trimestre foi muito mais técnica do que estrutural, afastando de vez os temores de uma recessão em 2025.

No entanto, analisa que, se de um lado o PIB do segundo trimestre veio acompanhado de uma melhora na qualidade do crescimento com o aumento do consumo das famílias, dos gastos do governo e exportações, de outro, os estoques, que haviam inflado artificialmente o PIB no primeiro trimestre, recuaram e retiraram 1,29 ponto percentual do crescimento, o que é considerado um movimento saudável.

Comércio distorce números do PIB dos Estados Unidos

Economistas alertam que o dado do PIB foi fortemente distorcido por variações comerciais, especialmente em um ambiente de tarifas instáveis e política protecionista.

As medidas do presidente Donald Trump, como o adiamento de tarifas maiores e a imposição de barreiras a importações, provocaram fortes oscilações nos fluxos comerciais, tornando mais difícil interpretar a real saúde da economia.

Para obter uma visão mais clara, muitos analistas preferem acompanhar as vendas finais para compradores domésticos privados, que excluem exportações, estoques e gastos do governo. Este indicador é considerado um termômetro mais fiel da demanda interna e da atividade subjacente.

Gustavo Cruz pontua que nem sempre fica perceptível que a demanda interna privada apresentou uma performance sólida — as vendas finais ao setor privado cresceram 2,9%, o que pode ser considerado como um dos sinais mais confiáveis de que a economia americana segue aquecida, mesmo com os juros ainda em 4,5%.

Queda nas importações inflou resultado

O principal fator por trás da surpresa no PIB dos EUA foi a forte contribuição do setor externo. A diferença entre exportações e importações, chamada de exportações líquidas, adicionou 5 pontos percentuais ao resultado, compensando parcialmente a fraqueza em outras áreas da economia.

No primeiro trimestre, o movimento foi inverso: uma disparada nas importações gerou o maior impacto negativo da história do comércio exterior no PIB americano, reflexo da corrida de empresas para antecipar compras diante das incertezas tarifárias.

Gastos do consumidor desaceleram

Apesar do crescimento geral, o consumo das famílias, responsável por cerca de dois terços do PIB dos EUA, aumentou apenas 1,4% no trimestre.

Esse foi o menor crescimento em trimestres consecutivos desde a pandemia, apontando perda de tração do motor central da economia americana.

Esse dado reforça preocupações de que o crescimento do segundo trimestre pode não ser sustentável no médio prazo, já que dependeu de componentes voláteis, como comércio e estoques.

Núcleo da inflação ainda pressiona

O Índice de Preços dos Gastos com Consumo (PCE), principal medida de inflação monitorada pelo Federal Reserve, subiu 2,1% no trimestre, contra alta de 3,7% no primeiro trimestre. Essa desaceleração indica alívio na inflação ampla.

No entanto, o núcleo do PCE (que exclui alimentos e energia) avançou 2,5%, acima dos 2,3% esperados, ainda que abaixo dos 3,5% observados anteriormente.

O resultado pode pesar nas decisões futuras do Fed, que ainda enfrenta desafios para ancorar as expectativas inflacionárias no centro da meta de 2%.

Segundo Cruz, o aumento do PCE abre espaço para que o Federal Reserve (Fed) sinalize, ainda hoje, que está cada vez mais próximo de iniciar um ciclo de corte de juros.

Expectativa para o PIB dos EUA é revisada após dados do comércio

A expectativa inicial dos economistas era de crescimento de 2,4%, mas o número foi revisado para até 3,3% após a divulgação, nesta semana, de dados que mostraram:

  • Déficit comercial de bens em junho no menor patamar em quase dois anos
  • Estoque das empresas com leve aumento no trimestre

Essas duas variáveis, comércio e estoques, são os componentes mais voláteis do PIB, o que explica as revisões significativas e reforça a cautela com o dado cheio.

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PIB dos EUA deve desacelerar no 2º semestre

A expectativa dos economistas é de que o desempenho do segundo trimestre não se sustente nos próximos meses. Apesar dos novos acordos comerciais anunciados pela Casa Branca, cerca de 60% das importações americanas continuam descobertas por qualquer acordo formal, o que mantém uma das maiores tarifas efetivas desde a década de 1930.

Esse fator, aliado ao esfriamento no consumo e ao fraco investimento empresarial, deve resultar em crescimento mais lento no segundo semestre de 2025.

Cruz enfatiza que recado principal que o mercado deve assimilar é que os EUA não caminham para uma recessão e prevê um crescimento entre 1,5% e 2% para a economia dos EUA neste ano.

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