O bitcoin (BTC) não conseguiu sustentar o rompimento da resistência em US$ 120 mil, impulsionado pela expectativa de cortes de juros nos EUA. Agora, com a divulgação de indicadores de inflação acima do esperado, as apostas de cortes esfriaram, e o ativo deve recuar.
Atualmente, a região de suporte do BTC está em US$ 112 mil. Segundo Alan dos Santos, especialista da PhiCube, se perder o suporte, a criptomoeda deve recuar para os US$ 100 mil. Ficando acima dele, deve retomar o movimento em direção aos US$ 123 mil.
O analista também disse que investidores devem estar atentos nas negociações sobre o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia, novos pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA e o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.
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No novo episódio do Radar Cripto, Santos analisa o gráfico da criptomoeda e explica os prováveis cenários para a semana. Ele também olha altcoins (criptomoedas alternativas) que merecem atenção. Confira:
Oportunidades fora do bitcoin
Além do bitcoin, três criptomoedas chamaram atenção dos analistas: Ethereum (ETH), Solana (SOL) e XRP (XRP).
O Ethereum (ETH) corrigiu após se aproximar da máxima histórica em torno de US$ 4.820, registrada em 2021. No curto prazo, o primeiro ponto de suporte está entre US$ 3.900 e US$ 4.000. Se o nível se mantiver, investidores podem buscar operações mirando novamente a faixa de US$ 4.800 a US$ 4.900.
Solana (SOL) perdeu força após não superar os US$ 206 e agora testa suportes em US$ 175 e US$ 160. Esse último nível é considerado o mais relevante para potenciais novas compras.
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Já a XRP recua após não conseguir romper US$ 3,30. O suporte de US$ 2,75 é visto como crucial. Caso seja respeitado, o ativo pode voltar a testar US$ 3,30 e posteriormente US$ 3,60.