Depois de oferecer títulos de renda fixa com retorno muito acima da média do mercado, para captar investidores, o Banco Master enfrenta um cenário de incertezas em relação ao seu futuro. A novela vem tirando daqueles que compraram papéis do banco e agora precisam entender se serão ou não salvos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), caso ele quebre.
A tentativa de vender o Master ao Banco de Brasília (BRB), que ficaria responsável por honrar suas dívidas, foi vetada pelo Banco Central (BC), aumentando a desconfiança e trazendo à tona uma dúvida urgente: o FGC será suficiente para proteger os investidores?
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Entenda o caso do Banco Master e o FGC
O Master se destacou ao pagar 130% a 140% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), contra os 100% a 110% oferecidos pelos grandes bancos. Com o FGC, investidores sentiram que estavam seguros, mesmo assumindo mais risco.
Mas o limite de cobertura é claro: até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição. Quem aplicou acima disso pode enfrentar perdas.
Com o banco em xeque, cresce o temor de que o FGC tenha de intervir. Se a demanda for grande, o fundo precisará de reforço de caixa — e esse custo pode voltar para o próprio mercado. Esse efeito é conhecido como “paradoxo da cerca”: a proteção que deveria dar segurança acaba incentivando apostas arriscadas.
No podcast Ligando os Pontos, Marcos de Vasconcellos, CEO do Monitor do Mercado, mostra como o FGC virou combustível para a expansão agressiva do Master — e agora é peça central dessa crise.
O que o investidor deve fazer?
Se houver liquidação, o FGC cobre até o limite. Mas quem tem valores acima disso corre risco. O caso acende um alerta: é hora de rever onde e como você aplica seu dinheiro.
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