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Patrimônio de gestoras sobe 7,1% e chega a R$ 540 bilhões, diz Anbima

Thiago de Souza Por Thiago de Souza
01/out/2025
Em Anbima, Notícias
Imagem: Freepik

Imagem: Freepik

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O volume de recursos sob gestão no Brasil atingiu R$ 540,3 bilhões ao fim do primeiro semestre de 2025, alta de 7,1% em relação ao final de 2024, segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

A expansão reflete a estratégia de diversificação adotada pelas gestoras diante dos desafios econômicos no Brasil e no exterior.

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De acordo com Tatiana Itikawa, superintendente de Representação da Anbima, o avanço veio tanto da renda fixa quanto da renda variável, com destaque para a retomada do apetite dos investidores por ações.

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“Os gestores se apoiaram em uma estratégia de diversificação para contornar os desafios das conjunturas econômicas doméstica e internacional, com avanços importantes nas duas classes”, diz Tatiana.

Renda fixa cresce com destaque para títulos incentivados

A renda fixa somou R$ 245,5 bilhões no período, alta de 9,4% em relação ao final do ano passado. A classe manteve sua participação estável nas carteiras, com cerca de 45,4% do total.

Entre os principais destaques estão os títulos incentivados, que cresceram 15,6% e somaram R$ 67,3 bilhões. As LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) avançaram 43,1%, para R$ 17,3 bilhões, enquanto as LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) subiram 19,7%, para R$ 13,7 bilhões.

As debêntures incentivadas cresceram 6,5% (R$ 15,7 bilhões) e os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), 9,6% (R$ 10,1 bilhões).

Em movimento oposto, os CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) recuaram 4%, para R$ 6,1 bilhões, e as LIGs (Letras Imobiliárias Garantidas) tiveram leve alta de 1,3%, para R$ 4,4 bilhões.

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Os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) totalizaram R$ 36,6 bilhões, alta de 31,9%, e os títulos públicos cresceram 10,7%, para R$ 42,9 bilhões.

Já os fundos de renda fixa recuaram 1% (R$ 58,9 bilhões) e os CDBs caíram 3,5% (R$ 11,5 bilhões). As debêntures tradicionais recuaram 11,4%, totalizando R$ 10,6 bilhões.

Segundo a Anbima, a previdência privada também avançou 12,7%, alcançando R$ 16,5 bilhões e representando 3% do total administrado.

Ações impulsionam a renda variável, mostra Anbima

Com alta de 10,1%, a renda variável chegou a R$ 178,9 bilhões e passou a representar 33,1% do total administrado. Os fundos de ações subiram 7,3%, para R$ 79,8 bilhões, e os investimentos diretos em ações cresceram 17,4%, totalizando R$ 69,3 bilhões.

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Segundo Itikawa, o avanço foi impulsionado pelo desempenho do Ibovespa. “Com clientes mais acostumados à volatilidade do mercado de ações, os gestores aproveitaram o bom momento do Ibovespa, que, no primeiro semestre, subiu mais de 15% e entregou boa rentabilidade”, explicou. 

Os FIPs (Fundos de Investimento em Participações) tiveram alta de 2,5%, para R$ 29,4 bilhões, e os fundos cambiais cresceram 27,7%, para R$ 154,4 milhões.

Multimercados recuam, mas ETFs e fundos imobiliários avançam

Os instrumentos híbridos recuaram 4,8%, para R$ 94,9 bilhões, o equivalente a 17,6% do total. Os fundos multimercados caíram 11,9%, somando R$ 66,6 bilhões.

Na direção oposta, os fundos imobiliários cresceram 13,7%, para R$ 22,7 bilhões, e os ETFs (fundos de índice) avançaram 36,9%, totalizando R$ 5,5 bilhões.

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Carteiras administradas ganham espaço

Entre os instrumentos utilizados pelas gestoras, os fundos de investimento somaram R$ 327,9 bilhões, alta de 2,9%, embora o número de fundos tenha caído 5,3%, para 3.773.

O volume em carteiras administradas cresceu 14,1%, atingindo R$ 212,4 bilhões. A quantidade de carteiras subiu 8,3%, para 34.184 no fim do semestre. O número de gestoras passou para 161, uma a mais que no fim de 2024.

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