O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta sexta-feira (3) em leve alta de 0,17%, aos 144.200,65 pontos, após três sessões consecutivas de queda. O volume financeiro negociado foi de R$ 16,3 bilhões.
Durante a tarde, o índice chegou a subir 0,4% após a notícia de que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pode integrar uma chapa presidencial em 2026 ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. O impulso, porém, foi curto.
Nos Estados Unidos, a paralisação parcial do governo (shutdown) foi prorrogada após o Senado rejeitar duas propostas orçamentárias. O impasse resultou na suspensão da divulgação de dados oficiais de emprego, fundamentais para orientar a política monetária do Federal Reserve (Fed).
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Na semana, a Bolsa acumulou queda de 0,86%, depois de já ter recuado 0,29% na anterior. Foi a primeira sequência de duas semanas negativas desde julho.
Destaques do Ibovespa
As ações da Petrobras recuaram (ON -0,75%; PN -0,26%). A Vale também caiu, mas ficou próxima da estabilidade (-0,19%). O Itaú destoou do setor bancário e contribuiu com a alta do índice, subindo 0,74%.
Entre as maiores altas do dia ficaram RD Saúde (+4,50%), Auren (+2,78%) e Vivara (+2,47%). Por outro lado, MBRF (-3,55%), Azzas (-2,64%) e SLC Agrícola (-2,45%) tiveram os piores desempenhos da sessão.
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Expectativas para a próxima semana
Segundo o Termômetro Broadcast Bolsa, metade dos analistas projetam alta do Ibovespa na próxima semana, ante 55,56% na pesquisa anterior. As apostas em estabilidade e queda subiram de 22,22% para 25% cada.