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Força do real ajuda a desinflar bens, mas serviços pressionam BC, diz Galípolo

Thiago de Souza Por Thiago de Souza
06/out/2025
Em Destaques, Mercados, Notícias
Imagem: Vinicius Doti/ Fundação FHC

Imagem: Vinicius Doti/ Fundação FHC

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A valorização recente do real frente ao dólar tem ajudado a conter a inflação no Brasil, principalmente no setor de bens, segundo o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

Durante participação em evento na Fundação FHC, em São Paulo, nesta segunda-feira (6), o presidente da autarquia explicou como a apreciação cambial reduz o preço de produtos importados, aliviando parte da pressão inflacionária, além de influenciar no rumo da política monetária nos próximos meses.

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Real forte ajuda na desinflação de bens

A melhora do real em 2025 coloca a moeda brasileira acima da média dos principais pares emergentes, revertendo a forte desvalorização observada no final de 2024.

Na visão de Galípolo, a “apreciação cambial explica o porquê que a gente está vendo uma desinflação mais rápida em bens e uma desinflação ainda bastante lenta em serviços”.

Segundo ele, parte desse movimento do câmbio decorre da desvalorização global do dólar, mas que, mesmo assim, é preciso reconhecer que o real tem desempenhado melhor do que alguns de seus pares.

“O México, por exemplo, não sofreu uma desvalorização aguda da sua moeda como a gente sofreu no último trimestre do ano passado. E, neste ano, o real vem desempenhando melhor do que os seus pares, na média. Então, essa apreciação cambial explica o porquê que a gente está vendo uma desinflação mais rápida em bens e uma desinflação ainda bastante lenta em serviços”, explicou.

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Galípolo reforça busca por meta de inflação

Mesmo com esse alívio parcial, a inflação segue distante da meta oficial de 3% ao ano. Em setembro, o IPCA acumulado estava em 5,32%, e o núcleo da inflação — indicador que exclui itens mais voláteis e mostra a tendência de longo prazo — também rodava em torno de 5,1%.

Produtos industrializados e itens importados tendem a ficar mais baratos quando o câmbio se valoriza, o que ajuda a reduzir o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Por outro lado, serviços — que dependem mais da demanda interna e do aquecimento da economia — mostram resistência à queda de preços e permanecem em patamares elevados.

Segundo Galípolo, a política monetária continuará restritiva por mais tempo para garantir a convergência dos preços. O Banco Central já elevou os juros em 4,5 pontos percentuais recentemente, levando a taxa básica a níveis considerados altos para conter a demanda e reduzir a inflação de forma sustentável.

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Perspectivas sobre os juros

A valorização cambial pode contribuir para antecipar o início de um ciclo de cortes de juros, mas ainda há obstáculos importantes. As expectativas de inflação seguem desancoradas — ou seja, acima da meta até 2028 — e o mercado de trabalho continua aquecido, o que mantém pressões sobre os preços de serviços.

Além disso, a política fiscal ainda preocupa. Para o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, o elevado gasto público limita a margem de manobra da autoridade monetária e pode forçar a manutenção dos juros em níveis elevados por mais tempo do que o desejado.

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Galípolo mostra como o índice de bem-estar melhora com inflação menor e desemprego baixo

Durante o debate, Galípolo apresentou um indicador que combina inflação e desemprego — conhecido como “índice de bem-estar” ou misery index. Quanto mais baixo for o índice, melhor a percepção econômica da população. Confira:

Segundo ele, esse indicador deve atingir seu melhor nível no fim de 2025, refletindo o cenário de preços em desaceleração e mercado de trabalho aquecido.

O desemprego em níveis historicamente baixos e a expectativa de inflação em torno de 5% até o fim do ano ajudam a melhorar a sensação geral da economia. “O ponto de vista do bem-estar econômico caminha para o melhor resultado dos últimos anos”, disse Galípolo.

Durante a sua fala, o presidente do BC afirmou que quem considera o país fora de um período de pleno emprego é negacionista de dados. “O país está para lá do pleno emprego. É o mercado de trabalho mais exuberante que temos em três décadas”, comentou.

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