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Semana em 5 minutos: Tensões entre EUA e China e risco fiscal no Brasil marcam mercados

Redação Por Redação
17/out/2025
Em Economia, Mercados, Notícias
Imagem: Divulgação

Imagem: Divulgação

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O anúncio de tarifas de 100% dos EUA sobre produtos chineses, feito por Donald Trump no fim do pregão da última sexta-feira (10), provocou uma forte queda nos ativos de risco — como ações e commodities — nos minutos finais do mercado. A medida, considerada uma surpresa, foi uma resposta ao controle mais rígido da China sobre as exportações de terras raras, insumo essencial para a indústria tecnológica norte-americana.

Embora o mercado não espere que a ameaça de Trump seja efetivamente aplicada — o que inviabilizaria o comércio entre as duas maiores economias do mundo —, a escalada das tensões e a incerteza sobre o rumo da disputa foram suficientes para derrubar os mercados globais no fechamento da semana.

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Durante o fim de semana, o clima de tensão foi parcialmente dissipado, permitindo uma abertura mais estável das bolsas na segunda-feira. No entanto, ao longo da semana, as preocupações voltaram a crescer diante de novos desentendimentos diplomáticos e de problemas envolvendo bancos regionais norte-americanos.

No Brasil, o risco fiscal voltou ao radar dos investidores, que acompanham de perto as movimentações do Planalto e as propostas de caráter populista apresentadas pelo governo em meio ao cenário pré-eleitoral.

Nesta sexta-feira (17), o Monitor do Mercado traz mais uma edição do quadro “A Semana em 5 Minutos”, resumo semanal direto e sem enrolação assinado por Gil Carneiro.

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“Bom de briga é aquele que cai fora” – Adoniran Barbosa.

Brasil: governo busca novas fontes de arrecadação

O governo federal prepara um conjunto de medidas voltadas à baixa renda e à classe média, com forte impacto sobre o consumo. Apesar disso, analistas alertam que as ações podem pressionar o equilíbrio das contas públicas se não forem acompanhadas de contenção de gastos.

Nesta semana, o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu, até julgamento em plenário, a decisão que obrigava o Executivo a perseguir o centro da meta fiscal. A medida reduz o risco de o governo incorrer em crime de responsabilidade e dá maior previsibilidade à elaboração do relatório bimestral de receitas e despesas, previsto para 22 de novembro.

A votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 foi adiada para a próxima semana. O governo reafirmou que não pretende alterar a meta fiscal — sinalização bem recebida pelo mercado, já que uma revisão poderia enfraquecer o arcabouço fiscal, que define os limites de gastos públicos.

Após a derrota na votação da MP 1303, o impacto fiscal estimado é de cerca de R$ 46 bilhões até o fim de 2026. O Planalto busca alternativas de arrecadação, uma vez que cortes de despesas não estão no horizonte.

Diplomacia e comércio

Nos EUA, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se reuniu com o senador Marco Rubio para discutir temas comerciais. O encontro pode abrir caminho para uma futura reunião entre Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na redução de tarifas e no fortalecimento das relações bilaterais.

Um eventual acordo poderia impulsionar exportações brasileiras e aumentar o fluxo de investimentos. No entanto, as recentes críticas de Lula à operação militar americana na Venezuela podem criar resistência em Washington.

Indicadores econômicos apontam desaceleração

Três indicadores divulgados nesta semana reforçaram sinais de perda de fôlego da economia brasileira. O volume de serviços cresceu 0,1% em agosto, após alta de 0,2% em julho. As vendas no varejo avançaram 0,2%, dentro das expectativas. Já o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, subiu 0,4%, abaixo da projeção de 0,7%.

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Os números indicam desaceleração compatível com o aperto monetário conduzido pelo Banco Central, ou seja, com a manutenção dos juros altos para controlar a inflação.

Segundo o Boletim Focus, a projeção para o IPCA caiu de 4,80% para 4,72% em 2025 e ficou em 4,28% para 2026. O PIB deve crescer 2,16% neste ano e 1,80% em 2026. O mercado estima que a taxa Selic termine o próximo ano em 12,25%, mesmo com o Banco Central projetando inflação acima da meta até 2027.

EUA: lucros dos grandes bancos contrastam com alerta no crédito

A temporada de balanços corporativos começou com resultados positivos dos principais bancos americanos. Citigroup, Goldman Sachs, JP Morgan, BlackRock e Wells Fargo registraram crescimento nos lucros, mostrando solidez mesmo diante da incerteza econômica.

Por outro lado, empresas de pequeno e médio porte enfrentam dificuldades com a política protecionista e o aumento dos custos de importação.

Um dado que chamou atenção nos relatórios bancários foi a baixa demanda por crédito ao consumidor, que cresce em ritmo inferior aos depósitos — sinal de cautela das famílias em relação ao endividamento.

O mercado acompanhou nesta sexta-feira as perdas dos bancos regionais Zions Bancorp e Western Alliance Bancorp, afetados pela falência das empresas First Brands Group e Tricolor Holdings.

As perdas, estimadas em US$ 50 milhões, têm origem em fraudes corporativas e reacenderam preocupações com um possível risco sistêmico no sistema financeiro regional dos EUA, especialmente entre bancos com alta exposição a crédito corporativo de risco.

China: exportações surpreendem

As exportações da China cresceram 8,3% em setembro, superando a expectativa de 6%. As importações também vieram acima do esperado, com alta de 7,4%, contra previsão de 1,5%, o que indica recuperação da demanda interna.

Apesar dos números positivos, as tensões comerciais com os EUA voltaram a se intensificar. Washington anunciou tarifas adicionais sobre embarcações chinesas, e Pequim respondeu com uma taxa portuária de US$ 1,7 milhão ao navio americano Matson Waikiki, no porto de Xangai.

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O mercado aguarda o encontro entre Donald Trump e Xi Jinping, previsto para o fim do mês na Coreia do Sul, em busca de uma solução diplomática ou de uma trégua comercial.

Mercados: ouro dispara e dólar recua

O Ibovespa encerrou a semana em alta, acompanhando o recuo do dólar, que voltou a ser negociado em torno de R$ 5,40 após a valorização observada na semana anterior.

O ouro se destacou ao ultrapassar momentaneamente os US$ 4.300 por onça-troy, o dobro do valor registrado há dois anos. A expectativa de novos cortes nas taxas de juros americanas, somada à inflação ainda elevada, tem sustentado o interesse dos investidores pelo metal, que costuma ser visto como ativo de proteção em tempos de incerteza.

O Treasury de 10 anos, título de referência dos EUA, foi negociado a 3,94% após declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sobre o enfraquecimento do mercado de trabalho. No fim da semana, o rendimento voltou a superar 4%, refletindo preocupações com o crédito bancário regional.

O petróleo manteve tendência de queda, acumulando desvalorização de 18% no ano. A libertação de reféns israelenses e o acordo de paz entre Israel e a Autoridade Palestina ajudaram a reduzir as tensões geopolíticas e trouxeram estabilidade aos preços da commodity.

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