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Galípolo diz que “já é possível perceber um movimento de desinflação no Brasil”, mas mantém postura restritiva

Gabriela Santos Por Gabriela Santos
23/out/2025
Em Destaques, Economia, Notícias
Imagem: Antônio Cruz/Agência Brasil

Imagem: Antônio Cruz/Agência Brasil

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O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou nesta quinta-feira (23) durante o Fórum Econômico Indonésia-Brasil, em Jacarta, que o Brasil já mostra sinais de desinflação, mas que a Selic deve continuar em 15% por um longo período.

“Já é possível perceber um movimento de desinflação no Brasil, fruto da política monetária mais restritiva”, disse Galípolo. Ele, no entanto, destacou que o processo ainda é gradual.

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Apesar dos sinais de melhora, o presidente do BC ressaltou que a inflação e as expectativas ainda estão acima da meta oficial, o que continua sendo motivo de preocupação para a instituição.

Segundo ele, o BC está “bastante incomodado” com a inflação acima da meta e manterá a política monetária restritiva até que os preços retornem de forma sustentável ao centro do objetivo.

“A inflação e as expectativas seguem fora do que é a meta. Isso é um ponto de bastante incômodo para o Banco Central, mas estamos falando de uma inflação que está num processo de redução e retorno para a meta em função de um Banco Central que vem se mostrando sempre bastante diligente e tempestivo no combate a qualquer tipo de processo inflacionário”, afirmou.

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Galípolo diz que Selic deve permanecer em 15%

Galípolo afirmou que o Banco Central deve manter a taxa básica de juros em 15% ao ano por mais tempo, até que haja segurança de que a inflação vai convergir para a meta.

Ele explicou que essa postura mais cautelosa tem o objetivo de garantir uma trajetória gradual e consistente de queda dos preços, sem prejudicar o desempenho da economia.

“A inflação fora da meta leva a autoridade monetária a permanecer com uma taxa de juros num patamar elevado e restritivo por um período prolongado, para que a gente possa produzir essa convergência”, explicou.

Ele também observou que, mesmo com juros altos, o país vem registrando um ciclo de crescimento contínuo, o que reforça a importância de manter a política monetária firme até que o cenário inflacionário se estabilize.

Inflação persiste longe do centro da meta

A meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 3% ao ano, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

No entanto, as projeções do mercado indicam que o Brasil ainda deve encerrar 2025 com inflação acima desse objetivo.

Segundo a pesquisa Focus, divulgada nesta segunda-feira (20) pelo BC, o IPCA deve fechar o ano com alta de 4,70% e não deve atingir o centro da meta até 2028.

Em setembro, o índice oficial de preços subiu 0,48%, acumulando avanço de 5,17% em 12 meses.

Política monetária continuará restritiva

Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano, indicando que pretende conservar a taxa nesse patamar por um “período bastante prolongado”.

O objetivo da autarquia é conduzir a inflação de forma gradual para a meta contínua de 3%, novo regime adotado a partir deste ano.

Galípolo destacou que o BC continuará “bastante diligente e tempestivo” na adoção de medidas necessárias para manter a estabilidade de preços, e que a política monetária atual segue sendo o principal instrumento para esse fim.

Declarações de Galípolo ocorrem em meio a críticas de Lula

As declarações de Galípolo ocorrem em meio a novas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à política monetária. Na última segunda-feira, Lula voltou a cobrar redução da taxa de juros, argumentando que a medida é necessária para estimular a economia e o crédito no país.

“Eu quero que os empresários todos ganhem muito dinheiro, que as suas empresas possam crescer, produzir, gerar emprego. Quero que a indústria automobilística venda quantos carros necessitar, quero que banqueiros ganhem dinheiro — mas não precisa extorquir o povo”, afirmou Lula.

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Tensão entre o governo Lula e o Banco Central

Desde o início do atual mandato, Lula tem feito críticas recorrentes à autonomia do Banco Central, política instituída em 2021. A lei garante que o presidente da República não pode demitir o chefe da instituição antes do fim de seu mandato.

O Banco Central era comandado por Roberto Campos Neto, indicado pelo governo anterior, até janeiro de 2025, quando Gabriel Galípolo, então diretor de Política Monetária, assumiu a presidência, por indicação de Lula.

A nova gestão manteve o tom conservador em relação à política de juros, reforçando que a estabilidade de preços continua sendo prioridade.

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