O mercado de criptomoedas, principalmente o Bitcoin (BTC), começou a semana de olho em uma série de eventos que podem aumentar a volatilidade e mexer com os preços dos ativos de risco em todo mundo. Entre os destaques, estão:
- o encontro entre o presidente norte-americano Donald Trump e o presidente chinês Xi Jinping;
- decisão da taxa de juros dos EUA pelo Federal Reserve (Fed);
- a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação (PCE) dos Estados Unidos — dependem do encerramento do shutdown, que já dura 27 dias.
O Bitcoin (BTC) continua travado entre os US$ 110 mil e US$ 116 mil. Segundo Alan dos Santos, analista da PhiCube, a região dos US$ 110 mil funciona como suporte, enquanto os US$ 116 mil representam uma resistência.
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Ficando acima deste patamar, há possibilidade de uma nova alta até os US$ 120 mil. Por outro lado, se não conseguir se sustentar acima de US$ 116 mil, o BTC tende a recuar novamente para a faixa dos US$ 110 mil.
No novo episódio do Radar Cripto, Santos analisa o gráfico da criptomoeda e explica os prováveis cenários para a semana. Ele também olha altcoins (criptomoedas alternativas) que merecem atenção. Confira:
Oportunidades fora do bitcoin
Além do bitcoin, três altcoins chamaram atenção dos analistas: Ethereum (ETH), Solana (SOL) e XRP. O Ethereum (ETH) também opera próximo a uma zona de resistência, na faixa de US$ 4.260.
Para retomar o movimento de alta, o ativo precisa romper esse nível. Se conseguir, o próximo alvo técnico está entre US$ 4.800 e US$ 4.900. Caso contrário, há espaço para uma correção até US$ 3.800, onde o mercado costuma encontrar suporte.
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A Solana (SOL) testa a região dos US$ 209, considerada uma área de resistência. O ativo tende a enfrentar dificuldade para romper esse nível no curto prazo. Já o XRP voltou a testar a faixa dos US$ 0,27, também considerada uma zona de resistência.









