Monitor do Mercado
  • Início
  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Câmbio
    • Commodities
    • Cripto
    • Economia
    • Empresas e ações
    • Fatos Relevantes
    • Finanças Pessoais
    • Imóveis
    • Inteligência Artificial
    • Internacional
    • Mercados
    • Negócios
    • Política
  • Ferramentas
    • Monitor Empresas
    • Real Time
    • Cursos
    • E-books gratuitos
    • Newsletter
    • Planilha de Controle Financeiro
    • Simulador de Financiamento
    • Simulador de Aposentadoria
  • INVESTIMENTOS
Sem resultado
Veja todos os resultados
Monitor do Mercado
Home Notícias Destaques

Ata do Copom reforça cautela, mas vê juros em 15% como suficientes para conter inflação

Thiago de Souza Por Thiago de Souza
11/nov/2025
Em Destaques, Mercados, Notícias
Imagem: José Cruz/Agência Brasil

Imagem: José Cruz/Agência Brasil

WhatsappTelegramTwitterFacebookLinkedin

O colegiado do Banco Central afirmou na ata do Copom (Comitê de Política Monetária) que a taxa Selic atual, de 15% ao ano, é suficiente para garantir a convergência da inflação à meta — desde que seja mantida por um período “bastante” prolongado.

No documento divulgado na manhã desta terça-feira (11), o colegiado reforçou que o cenário ainda é de elevada incerteza e que, se necessário, poderá retomar o ciclo de alta dos juros.

Veja também

Dívida caduca após 5 anos? Entenda o que realmente acontece

Inflação (IPCA) sobe 0,09% e tem menor alta para outubro desde 1998

  • Nesta quarta (12), especialistas mostram como evitar as armadilhas da nova tributação de dividendos. Inscreva-se aqui.

A expectativa do mercado na última quarta-feira (5) era de que a mensagem do comunicado pós decisão retirasse o termo “bastante”, indicando quando o Copom começaria o ciclo de corte nos juros.

O economista-chefe da G5 Partners, Luis Otávio de Souza Leal, considera que a ata do Copom adotou um tom mais neutro (dovish) do que o comunicado. “Foi uma ata mais otimista em relação à inflação e às expectativas”, afirma.

Ata do Copom vê moderação gradual da economia e queda na inflação

Na avaliação do Copom, o cenário tem evoluído conforme o esperado, com moderação gradual da atividade, redução da inflação corrente e leve melhora nas expectativas de inflação.

O comitê reconheceu que as leituras recentes mostram inflação mais benigna que a prevista no início do ano, mas avaliou que a pressão ainda vem da demanda doméstica e do mercado de trabalho aquecido — fatores que exigem a manutenção de uma política monetária contracionista por mais tempo.

As projeções do Banco Central apontam inflação de 4,6% em 2025, 3,6% em 2026 e 3,3% no segundo trimestre de 2027 — acima do centro da meta de 3,0%.

  • Reduza a conta de energia sem obras nem investimentos. Levantamento gratuito mostra quanto você pode economizar no mercado livre de energia

Para Leal, os números indicam que há possibilidade de afrouxamento monetário em janeiro, com a Selic terminal a 12,5% ao final de 2026, com viés de baixa. “O mercado que estava tirando janeiro da frente, pode voltar a colocar de novo”, disse.

A visão é compartilhada por Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, “o Banco Central não sugere explicitamente uma redução já em dezembro, mas o texto abre espaço para quem defende uma flexibilização em janeiro argumentar que há margem para isso”.

Isenção do IR e cenário fiscal entram no radar

O Copom informou que passou a incorporar em seu cenário de referência os possíveis efeitos da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR), mas classificou as estimativas como incertas. O colegiado disse que manterá uma postura dependente de dados, acompanhando os efeitos fiscais e creditícios sobre a economia.

O comitê também reiterou que uma política fiscal previsível e crível é fundamental para a convergência da inflação. Segundo o BC, o aumento de gastos públicos e a falta de reformas estruturais podem elevar a taxa de juros neutra, o que reduziria a eficácia da política monetária.

Incerteza global e shutdown nos EUA preocupam

Na parte externa, o Copom apontou que o cenário global continua incerto, com destaque para o shutdown do governo dos Estados Unidos, que dificulta a avaliação da política monetária do Federal Reserve (Fed).

O colegiado mencionou também riscos de longo prazo, como a política comercial americana, o aumento dos gastos fiscais globais e a precificação de ativos.

O Banco Central ressaltou que o real valorizado reflete tanto o diferencial de juros quanto a depreciação do dólar frente a outras moedas.

  • Tem precatórios a receber? Saiba que possível sair da fila e transformar em dinheiro já. Clique aqui e simule a venda.

Ata do Copom lista pontos de atenção

O Copom destacou que monitora três fatores principais no cenário doméstico:

  • o ritmo da atividade econômica, com desaceleração em setores mais sensíveis a juros;
  • o comportamento do câmbio, após um período de volatilidade;
  • e as expectativas de inflação, ainda desancoradas em prazos mais longos.

Segundo o comitê, a desancoragem das expectativas “aumenta o custo de desinflação em termos de atividade” e exige perseverança e firmeza na condução da política monetária.

Riscos equilibrados, mas cenário exige cautela

No balanço de riscos, o Copom citou como fatores de alta da inflação a desancoragem prolongada das expectativas, a resiliência dos serviços e pressões externas via câmbio. Já os riscos de baixa incluem uma desaceleração doméstica mais forte, uma economia global mais fraca e queda nos preços das commodities.

O colegiado concluiu que o cenário de incerteza elevada requer manutenção de uma política monetária restritiva por tempo prolongado, até que haja sinais consistentes de convergência da inflação à meta.

EnviarCompartilharTweet47Compartilhar76Compartilhar13

Mais Notícias

Dívida caduca após 5 anos? Entenda o que realmente acontece
Economia

Dívida caduca após 5 anos? Entenda o que realmente acontece

11 de novembro de 2025
Destaques

Inflação (IPCA) sobe 0,09% e tem menor alta para outubro desde 1998

11 de novembro de 2025
Amantes de flores descobrem a cidade que é a capital nacional da orquídea na Grande São Paulo
Economia

Amantes de flores descobrem a cidade que é a capital nacional da orquídea na Grande São Paulo

11 de novembro de 2025
Moeda de 1 real do Banco Central pode valer até R$ 1.000
Economia

Moeda de 1 real do Banco Central pode valer até R$ 1.000

11 de novembro de 2025

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Dívida caduca após 5 anos? Entenda o que realmente acontece
Economia

Dívida caduca após 5 anos? Entenda o que realmente acontece

Por Patrick
11 de novembro de 2025

A "dívida caduca" após 5 anos é uma crença popular, mas gera muita confusão. Muitos acreditam que a dívida desaparece,...

Leia maisDetails

Inflação (IPCA) sobe 0,09% e tem menor alta para outubro desde 1998

11 de novembro de 2025
Amantes de flores descobrem a cidade que é a capital nacional da orquídea na Grande São Paulo

Amantes de flores descobrem a cidade que é a capital nacional da orquídea na Grande São Paulo

11 de novembro de 2025
Moeda de 1 real do Banco Central pode valer até R$ 1.000

Moeda de 1 real do Banco Central pode valer até R$ 1.000

11 de novembro de 2025
O sedã que todo fã da Audi sonha em ter! Conheça o A4

SUV alemão ganha versão Performance Black Plus e reforça o domínio da Audi no segmento premium compacto

11 de novembro de 2025
Monitor do Mercado

Notícias, análises e dados para você tomar as melhores decisões.

Navegue no site

  • Últimas notícias
  • Quem somos
  • E-books gratuitos
  • Cursos
  • Política de privacidade

Siga nossas redes

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Início
  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Câmbio
    • Commodities
    • Cripto
    • Economia
    • Empresas e ações
    • Fatos Relevantes
    • Finanças Pessoais
    • Imóveis
    • Inteligência Artificial
    • Internacional
    • Mercados
    • Negócios
    • Política
  • Ferramentas
    • Monitor Empresas
    • Real Time
    • Cursos
    • E-books gratuitos
    • Newsletter
    • Planilha de Controle Financeiro
    • Simulador de Financiamento
    • Simulador de Aposentadoria
  • INVESTIMENTOS