A liquidação extrajudicial do Banco Master, determinada nesta terça-feira (18) pelo Banco Central, somada à prisão do controlador do grupo, Daniel Vorcaro, acendeu um novo alerta entre investidores: o que acontece com o dinheiro aplicado quando um banco quebra?
Mesmo produtos considerados “seguros”, como CDBs e LCIs, dependem da atuação do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) — um mecanismo que muita gente conhece apenas de nome, mas não sabe exatamente como funciona.
Para esclarecer esse processo e orientar os investidores, o Monitor do Mercado disponibilizou um e-book gratuito com um passo a passo completo sobre o FGC, desde os limites de cobertura até o procedimento oficial para solicitar o ressarcimento.
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Por que o caso do Banco Master reacende o debate
A liquidação do Banco Master coloca novamente em pauta a importância do FGC no sistema financeiro. O fundo funciona como uma espécie de “seguro coletivo” mantido pelos próprios bancos para proteger clientes quando uma instituição é fechada ou perde a capacidade de honrar seus compromissos.
O e-book detalha, com base no conteúdo oficial do guia “O que você não sabe sobre o FGC”. Entre os principais pontos abordados estão:
- em quais situações o FGC é acionado (falência, liquidação, intervenção);
- o que está coberto (conta-corrente, poupança, CDB, LCI, LCA, entre outros);
- o limite de proteção: até R$ 250 mil por instituição, limitado a R$ 1 milhão a cada quatro anos;
- o que fica fora da garantia, como fundos de investimento, ações, previdência e debêntures.
Com a liquidação iniciada, investidores do Master que tinham aplicações elegíveis ao FGC seguirão o processo padrão de ressarcimento, sempre dentro dos limites previstos.
Como pedir o ressarcimento — e como evitar golpes
O material também traz o passo a passo oficial para acionar o fundo:
- fazer o cadastro no site ou app do FGC;
- confirmar a identidade;
- informar uma conta para receber o crédito;
- aguardar o comunicado do FGC sobre os pagamentos;
O guia alerta ainda para tentativas de fraude que surgem em momentos como este: o FGC nunca pede depósitos, senhas, códigos ou transferências para liberar valores.
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O e-book reúne explicações, exemplos reais, mitos e verdades, além de um capítulo extra sobre o Índice de Basileia — indicador que ajuda a avaliar a solidez de bancos e entender por que instituições menores oferecem taxas mais altas de CDB.
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O caso do Banco Master mostra como a proteção do FGC pode fazer diferença na prática. Entender como ela funciona é o primeiro passo para investir com mais segurança — especialmente em momentos de turbulência no sistema financeiro.









