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Stablecoins lastreadas em real avançam com vácuo deixado pelo Drex

Redação Por Redação
25/nov/2025
Em Cripto, Destaques, Notícias
Imagem: depositphotos.com / DaLiu

Imagem: depositphotos.com / DaLiu

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O atraso do Drex, iniciativa do Banco Central (BC) para tokenizar o real, somado à regulamentação das stablecoins no país, abriu um espaço relevante para emissores privados de moedas digitais lastreadas em real.

Esse movimento tem acelerado o avanço de projetos como BRL1, BRLA e BRZ, que já formam um ecossistema bilionário de pagamentos e liquidez paralelo ao modelo público inicialmente planejado pelo BC.

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Executivos dos três projetos afirmam que a combinação entre o recuo do BC em desenvolver uma infraestrutura própria baseada em tecnologia distribuída (DLT) e regras mais claras para emissores privados está empurrando o mercado para soluções de stablecoins.

Em entrevista ao Valor Econômico, eles afirmam que o setor já se move na direção de um padrão privado para a economia tokenizada.

Sincronia entre recuo do Drex e avanço regulatório

Charles Aboulafia, CEO da Cainvest e integrante do consórcio BRL1, afirma que a demora do Drex e a chegada da regulação não são coincidência. Segundo ele, bancos que participaram da fase de testes do BC perceberam que uma stablecoin privada poderia desempenhar funções semelhantes às do Drex com mais flexibilidade.

Aboulafia diz que o principal gargalo era regulatório. A falta de normas travava o mercado, mas o Drex ajudou a mostrar ao setor financeiro que contratos inteligentes e liquidez digital seriam essenciais na próxima etapa da economia tokenizada. Agora, o BRL1 vê essa percepção se materializando. “A stablecoin superou R$ 1 bilhão em circulação”, afirma.

O executivo aponta ainda que o Drex impulsionou o uso de contratos inteligentes, permitindo que provedores de liquidez automatizem operações e aumentem eficiência.

A interoperabilidade entre plataformas — como Bitso, Foxbit e Mercado Bitcoin — também viabilizou a movimentação de reais entre corretoras sem passar pelos bancos. “É distribuição de liquidez”, resume.

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Drex esbarra em limites de centralização

Para Guilherme Murtinho, fundador da Transfero e emissor do BRZ, o Drex enfrenta limites técnicos e políticos. Ele reconhece o pioneirismo do BC, mas afirma que não é possível conciliar controle estatal e os benefícios da descentralização, essenciais para o setor.

Criado há seis anos, o BRZ já funciona como ponte internacional para operações em reais, inclusive em transações de commodities e no agronegócio. Murtinho acredita que o setor privado deve ganhar a disputa por oferecer liquidez e facilidade de uso.

Quanto à regulação, ele afirma que define padrões importantes, mas alerta para efeitos colaterais: exigências de capital mínimo podem excluir startups e reduzir inovação. Ele também questiona pontos que ainda não ficaram claros, como o enquadramento da conversão entre real e stablecoin — se seria considerada operação de câmbio.

BC reforça visão de inovação e utilidade das stablecoins

O diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, afirmou que o Drex segue voltado à tokenização e à possibilidade de usar ativos como garantia. Ele destacou que stablecoins têm vocação transacional, especialmente para pagamentos internacionais.

“Para fazer crossborder, a stablecoin faz todo sentido”, disse durante o Brasil Treasury Summit, em São Paulo.

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Impacto da regulamentação das stablecoins

No início de novembro, em nota enviada ao Monitor do Mercado, Bernardo Srur, CEO da ABCripto, apontou pontos de atenção da regulação de stablecoins quanto ao prazo de adequação curto e ao capital mínimo exigido, que veio cerca de dez vezes superior ao valor proposto na consulta pública. 

“Esses fatores ainda geram questionamentos no setor. É importante garantir que a regulação fortaleça a confiança e a integridade do mercado, mas sem criar barreiras desproporcionais que possam limitar a competitividade ou desestimular novos entrantes”, explica o CEO. 

Para o economista e consultor da Remessa Online, André Galhardo, a nova regulamentação alinha o Brasil às melhores práticas internacionais, uma vez que definem critérios de lastro, segregação patrimonial e transparência contábil, exigindo que emissores mantenham reservas em ativos líquidos supervisionados.

“Na prática, isso representa o reconhecimento formal das stablecoins como instrumentos financeiros, o que tende a elevar a confiança do mercado e reduzir riscos de emissões sem respaldo real”, afirma Galhardo.

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