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Desemprego no Brasil cai para 5,4% em outubro, no menor nível da série histórica

Gabriela Santos Por Gabriela Santos
28/nov/2025
Em Mercados, Notícias
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Imagem: Freepik

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A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,4% no trimestre encerrado em outubro, no menor nível da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciada em 2012.

O resultado divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou abaixo dos 5,6% registrados até julho e dos 6,2% observados no mesmo trimestre de 2024.

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Para Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, “o elevado contingente de pessoas ocupadas nos últimos trimestres contribui para a redução da pressão por busca por ocupação e, como resultado, a taxa de desocupação segue em redução, alcançando nesse trimestre o menor valor da série histórica”.

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Já o economista Maykon Douglas avalia que o dado de desemprego se soma ao Caged divulgado nesta quinta-feira (27), com geração líquida de postos de trabalho aquém do esperado, reforçando a recente moderação no mercado de trabalho doméstico.

Porém, o especialista prevê que essa moderação será lenta, o que evita a desinflação veloz da inflação mais sensível à demanda. Douglas também projeta taxa de desemprego em 5,7% no fim do ano, com ajuste sazonal.

Desemprego atinge o menor nível desde 2012

A pesquisa revela que a população desocupada chegou a 5,9 milhões no trimestre encerrado em outubro, o menor número desde o início da pesquisa em 2012.

Esse cenário revela uma queda de 3,4% em relação ao trimestre anterior, equivalente a 207 mil pessoas, e de 11,8% na comparação anual, com menos 788 mil pessoas.

Já a população ocupada permaneceu estável em 102,5 milhões, ainda no maior nível já registrado e com avanço de 0,1% em relação ao trimestre anterior. O nível de ocupação (proporção de pessoas ocupadas entre aquelas em idade de trabalhar) ficou em 58,8%.

Segundo apuração do IBGE, no terceiro trimestre, o número de empregados com carteira assinada renovou recorde e alcançou 39,182 milhões.

Douglas chama atenção para o fato de que a queda na taxa de desemprego foi motivada por uma retração de pouco mais de 0,1 ponto percentual na taxa de participação, e não por um aumento no número de empregados, como visto consistentemente nos últimos meses.

Nessa perspectiva, considera que o resultado do terceiro trimestre não foi tão bom quanto o número sugere. Por outro lado, observa que a massa salarial renovou as máximas históricas e subiu 4,2% em termos reais na comparação interanual, embora esteja se desacelerando.

Subutilização recua e desalento cai

A taxa composta de subutilização, que soma pessoas desocupadas, subocupadas e indivíduos que poderiam trabalhar, mas não buscaram vaga ou não estavam disponíveis para começar imediatamente, ficou em 13,9%, também a menor da série.

O número de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas recuou para 4,57 milhões, o menor contingente desde abril de 2016.

Já a força de trabalho potencial (pessoas que poderiam trabalhar, mas não buscaram vaga por algum motivo) caiu para 5,2 milhões, menor nível desde 2015. Durante a pandemia, entre maio e julho de 2020, o indicador havia alcançado o pico de 13,8 milhões.

Por fim, a população desalentada (trabalhadores que desistiram de procurar vag) ficou em 2,64 milhões, abaixo do pico de 5,829 milhões registrado no início de 2021.

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Setores de construção e administração empregaram mais

Mesmo com estabilidade no total de ocupados, a PNAD Contínua identificou movimentos distintos entre os setores. Embora o total de pessoas ocupadas tenha permanecido estatisticamente estável em relação ao trimestre móvel anterior, dois dos dez grupamentos de atividade pesquisados pela PNAD Contínua registraram aumento no período:

  • Construção: alta de 2,6% (mais 192 mil trabalhadores)
  • Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais: avançou 1,3% (mais 252 mil pessoas).
  • Outros serviços: recuou 2,8%, uma redução de 156 mil trabalhadores.

Na comparação anual:

  • Transporte, armazenagem e correio cresceu 3,9%, com acréscimo de 223 mil pessoas.
  • Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais subiu 3,8%, com mais 711 mil pessoas.
  • Outros serviços caiu 3,6% (-203 mil).
  • Serviços domésticos recuaram 5,7% (-336 mil).

Essas variações indicam diferenças regionais e setoriais que podem impactar empresas listadas, consumo e alocação de mão de obra.

Em meio à queda de desemprego, informalidade se mantém estável

A taxa de informalidade permaneceu em 37,8%, equivalente a 38,7 milhões de trabalhadores, o mesmo percentual do trimestre anterior, mas abaixo dos 38,9% registrados um ano antes.

Entre os trabalhadores formais, o setor privado com carteira assinada manteve o recorde de 39,182 milhões, estável no trimestre e com crescimento anual de 2,4%. O número de empregados no setor público ficou em 12,9 milhões, também estável, com alta anual de 2,4%.

Na informalidade:

  • Empregados sem carteira no setor privado: 13,6 milhões, estável no trimestre e com queda anual de 3,9%.
  • Trabalhadores por conta própria: 25,9 milhões, estável no trimestre e com alta anual de 3,1%.
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Massa de rendimento bate novo recorde

A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 357,3 bilhões no trimestre, renovando o recorde da série. O valor ficou estável na comparação trimestral e subiu 5% na anual.

O rendimento médio real habitual cresceu 3,9% em relação ao mesmo trimestre de 2024 e permaneceu estável na comparação com o trimestre anterior, também em nível recorde.

A única categoria com aumento de rendimento no trimestre foi a de Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas, com alta de 3,9%.

Segundo Beringuy, “a manutenção do elevado contingente de trabalhadores, associado à estabilidade do rendimento, permite os valores recordes da massa de rendimento”.

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