Nesta segunda-feira (31/1), minutos antes do pregão acabar, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações autorizou a venda da Oi Móvel para consórcio formado por Claro, Tim e Telefônica (dona da Vivo). Os investidores não gostaram da aquisição e derrubaram as ações da empresa.
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As ações OIBR3 registraram queda de quase 4% em apenas 20 minutos, passando de R$ 1,09 para R$ 1,04, fechando o dia em queda de 1,87%.
A venda faz parte de uma das muitas fases do plano de recuperação judicial da empresa, que está tramitando desde junho de 2016 e que deve terminar até março deste ano.
O negócio, entretanto, ainda está condicionado ao cumprimento de condições da Anatel (veja abaixo), e a autorização do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
A Agência condicionou a compra às empresas:
- Estarem em dia com seus impostos
- Apresentarem plano de transferência dos números OI
- Acabar com a sobreposição de frequência em 18 meses
- Apresentar compromissos que permitam o atendimento ao Plano Geral de Universalização
- Apresentar garantias aos compromissos de abrangência de atendimento ainda pendentes
- Apresentem plano de comunicação aos consumdores.
Imagem: Barbara Eckstein | Flickr