Para o banco de investimentos BTG, o BrasilAgro (AGRO3) é uma “história esquecida” e pode ter uma alta de 48% nas ações.
A empresa é uma das maiores em quantidade de terras, com foco na aquisição, desenvolvimento, exploração e comercialização de propriedades rurais com aptidão agropecuária, diz análise divulgada pelo banco de investimentos.
Recentemente, a BrasilAgro concluiu um follow-on primário de R$ 440 milhões, capitalizando a empresa para um novo ciclo de crescimento e melhorando a liquidez das ações.
“Com um modelo de negócio comprovado após a conclusão de uma rodada completa de desenvolvimento de terras e monetização nos últimos 15 anos, e agora com um impulso de um cenário de melhoria da indústria, acreditamos que alguns elementos da proposta de valor profundo da BrasilAgro devem finalmente ser precificados”, afirmou o BTG.
De acordo com o relatório divulgado, para o BTG o aumento de capital da empresa aconteceu em um ótimo momento para o desenvolvimento de terras e investimentos em agronegócio no Brasil e, por isso, reitera a compra das ações da empresa pelo preço-alvo de R$ 37. Hoje, os papéis AGRO3 são vendidos por cerca de R$ 25.
Por enquanto, “a AGRO3 continua sendo uma história esquecida e geralmente mal compreendida”, afirmam os analistas.
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