Enquanto o bitcoin surfa sua alta histórica, valendo mais de US$ 57 mil — mais de R$ 331 mil —, brasileiros lançaram uma criptomoeda nacional, cujo símbolo é o brasileiríssimo vira-lata caramelo: a Vira-lata Finance ($REAU).
O token do vira-lata caramelo foi desenvolvido em protocolo de finança descentralizada (DeFi, sigla em inglês) e em seus perfis nas redes sociai, a Vira-Lata Finance ($REAU) se define, sempre em tom de brincadeira, como “a primeira criptomoeda meme do Brasil”.
Segundo a descrição da conta no Twitter da nova “moeda” brasileira é “deflacionária, segura e autossustentável”.
A criptomoeda é uma moeda meme, uma piada e, portanto, um investimento de alto risco e não recomendável, mas é um perfil engraçado para se seguir nas redes socias, então apesar de não trazer uma renda extra, ela com certeza rende boas risadas.
Apesar da piada, a Vira-lata Finance não é a primeira moeda meme do Brasil. Durante o governo Dilma, em 2013, foi criada a Dilmacoin e mais de 50,4 milhões de unidades de foram geradas.
O mê está agiatado para quem acompanha os criptoativos brasileiros. Um utility token, espécie de moeda digital, mas que equivale a benefícios ou créditos em formato digital armazenados em blockchains, como as criptomoedas, chamou a atenção: o brasileiro WIbx.
A criptomoeda brasileira, listada na plataforma Mercado Bitcoin, tem se valorizado no mercado e no início de março valia R$ 0,1 e, agora no final do mês, custa R$ 0,18.
Entre os parceiros do WIbx estão: a Harley Davidson, o Allianz Parque, o Frans Café, o PicPay entre outros.
*Imagem em destaque: Reprodução/Twitter Vira-lata Finance