As operações de termo de moeda, instrumento de hedge muito utilizado pelas empresas em especial para proteção de exposições oriundas de operações comerciais (exportação/importação), atingiram volume acima da média no mês de abril, principalmente puxado pelas empresas exportadoras, que atuaram vendendo dólar.
O volume em abril chegou a US$ 18,1 bilhões, 75% maior do que a média mensal dos últimos 12 meses, que foi de US$ 10,3 bilhões. Considerando as importadoras, o volume de hedge em dólar realizado também foi alto, de US$ 14,1 bilhões, o maior desde maio de 2017. As duas operações somadas atingiram US$ 32,2 bilhões. O contrato de termo possibilita às empresas fixarem o valor futuro de compra ou venda de uma moeda estrangeira para reais, para viabilizar suas operações comerciais independente da variação do câmbio no período.
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Com informações da assessoria de imprensa da Bovespa








