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Lucro líquido do BTG Pactual cresce 28% no 1º trimestre de 2024

Lucro líquido ajustado foi de R$ 2,889 bilhões

Redação Por Redação
13/maio/2024
Em Empresas e ações, Notícias
Imagem: Divulgação

Imagem: Divulgação

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O BTG Pactual divulgou o balanço do primeiro trimestre de 2024 (1T24), com lucro líquido ajustado de R$ 2,889 bilhões, alta de 28% em relação ao mesmo período do ano passado (1T23), que foi de R$ 2,263 bilhões.

ROE

A rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) do BTG Pactual foi 22,8%. A receita líquida foi de R$ 5,891 bilhões, alta de 22,7% em relação ao primeiro trimestre de 2023. O total de ativos sob administração/gestão atingiu R$ 1,636 trilhão, acima do registrado no mesmo período de 2023, que foi de R$ 1,285 trilhão.

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Captação

No primeiro trimestre, o BTG Pactual captou R$ 64 bilhões em Net New Money (NNM), sendo R$ 43,6 bilhões na área de Wealth Management, dos quais R$ 15.9 bilhões referentes a aquisição da Órama Investimentos, e R$ 20,2 bilhões em Asset Management, totalizando R$ 1,64 trilhão de ativos (AuM/WuM) sob gestão e administração.

Áreas

A área de Investment Banking manteve a liderança nos principais rankings da indústria e apresentou receitas crescentes no primeiro trimestre, de R$ 654 milhões. O resultado é 41% superior ao 4T23, e 151% maior na comparação anual, impulsionado positivamente pelo recorde de receitas em M&A e maiores volumes no mercado de dívida (DCM).

A área de Corporate Lending and Business Banking apresentou recorde de receita de R$ 1,4 bilhão no 1T24, crescimento de 20,5% na comparação anual. A carteira de crédito somou R$ 181,6 bilhões no trimestre, avanço de 26,7% em relação ao primeiro trimestre de 2023, com crescimento da participação no mercado tanto de grandes corporações e de pequenas e médias empresas, que representam R$ 22,1 bilhões do portfólio total.

Já a área de Sales & Trading registrou receita de R$ 1,37 bilhão nos primeiros três meses do ano, com forte contribuição das franquias de clientes. Em um ambiente macroeconômico de maior incerteza, tanto no mercado local, como internacional, o banco manteve uma alocação de risco eficiente, com VaR de 0,36%, ainda abaixo das médias históricas. A partir deste trimestre, a área de Principal Investments passa a ser reportada dentro de Sales & Trading, devido à natureza semelhante do negócio e relevância reduzida para o total receitas. A título de referência, a linha de Principal Investments no 1T24 teve contribuição de R$ 13 milhões.

A Asset Management apresentou mais um trimestre de recorde de receitas, com avanço de 29,8% na comparação anual e de 13% na comparação com 4T23, totalizando R$ 574 milhões. O total de ativos sob gestão e administração (AuM e AuA) somou R$ 880 bilhões no primeiro trimestre, avanço de 22,7% sobre o 1T23.

A área de Wealth Management and Personal Banking reportou recorde de receitas pelo 21º trimestre consecutivo, de R$ 879 milhões, alta de 26,7% na comparação com 1T23. Os ativos sob gestão (WuM) somaram R$ 756 bilhões, avanço de 33% no mesmo período.

Índice de Basileia

O índice de Basileia fechou o trimestre em 16,4%, impactado pela recompra do Bond subordinado nível 2 no valor de US$ 600 milhões. O índice de cobertura de liquidez (LCR) foi de 166,5%.

Ativos totais

Os ativos totais aumentaram 15,1% no trimestre, saindo de R$ 493,2 bilhões no final do 4T23 para R$ 567,7 bilhões no fim do 1T24, devido principalmente a um aumento de 43,7% em ativos financeiros que passaram de R$ 106,2 bilhões para R$ 152,5 bilhões, um aumento de 11,5% em caixas e equivalentes, de R$ 76,4 bilhões para R$ 85,2 bilhões no final do 1T 2024 e um aumento de 7,9% em ativos vinculados a compromissos de recompra (REPO) de R$ 82,7 bilhões para R$ 89,2 bilhões. O índice de alavancagem aumentou para 10,1x.

Secured Funding

Do lado do passivo, o Secured Funding aumentou 57,1% saindo de R$ 69,0 bilhões para R$ 108,4 bilhões no final do 1T24, enquanto nosso Unsecured Funding aumentou 10,4% quando comparado ao trimestre anterior quando reportamos R$ 203,4 bilhões. O patrimônio líquido cresceu de R$ 49,4 bilhões no fim do 4T23 para R$ 52 bilhões no fim do 1T24, impactado principalmente pelo lucro líquido contábil de R$ 2,774 bilhões no trimestre.

Despesas operacionais

As despesas operacionais encerraram o trimestre em R$ 2,418 bilhões. O crescimento no período é principalmente devido ao maior provisionamento para bônus, calculado de acordo com a geração de receita, e) aumento de salários e benefícios associados as promoções no final do ano e reajustes salariais. Ainda assim, nosso índice de eficiência ajustado encerrou o trimestre em 37,5%, abaixo da média histórica.

Emerson Lopes / Safras News
Imagem: Divulgação

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