Nesta segunda-feira (22), as bolsas no exterior operam em alta, impulsionadas pela divulgação de diversos balanços corporativos e pela expectativa em torno do PIB dos EUA e da inflação de março (PCE). Destaque para o discurso de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), às 12h30. Confira os principais números:
- S&P 500 Futuro: +0,6%
- STOXX 600: +0,5%
- FTSE 100: +1,5%
- Nikkei 225: +1%
- Hang Seng: +1,8%
- Shanghai SE Comp.: -0,7%
- MSCI EM: +0,7%
Mercados e moedas em movimento
O Dollar Index permanece estável, enquanto o yield de 10 anos sobe 3,1 bps, alcançando 4,6518%. No mercado de commodities, o petróleo WTI registra leve queda de 0,4%, cotado a US$ 82,81 por barril, e o futuro do minério em Singapura tem uma pequena baixa de 0,2%, atingindo US$ 116,2. O bitcoin apresenta um crescimento de 2,1%, chegando a US$ 66.041,69.
Agenda da semana e destaques empresariais
Na agenda desta semana, destacam-se a divulgação do PIB dos EUA do 1T24 na quinta-feira (25), a decisão de juros do Japão na sexta-feira (26) e a inflação dos EUA (PCE) de março, também na sexta-feira. No cenário corporativo, atenção para os números da Tesla, Meta, IBM, Microsoft, Alphabet, Intel, entre outros.
No Brasil, a semana reserva dados importantes, como os do setor externo de março na quinta-feira (25) e o IPCA-15 de abril na sexta-feira (26). A temporada de resultados corporativos ganha destaque com os números previstos da Usiminas, Assaí, Vale, Klabin, Cielo, Multiplan, Hypera e Lojas Quero Quero.
Destaques empresariais
- Petrobras: O conselho de administração propôs o pagamento de 50% dos dividendos extraordinários, a ser votado na assembleia de quinta-feira (25).
- Vale: Apresentou um desempenho positivo na semana anterior.
- Embraer: Registrando um aumento de 67% na entrega de jatos no 1T24.
- Neoenergia: Pagará R$ 301,4 milhões em dividendos.
- Zamp: Apresentou proposta para compra dos ativos da Starbucks no Brasil.
Cenário internacional
O cenário internacional traz sinais de alívio temporário com questões geopolíticas, contribuindo para um ambiente mais estável nos mercados. A atenção agora se volta para questões como a política monetária nos Estados Unidos, com expectativas em torno das próximas decisões.
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