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Diretor do Banco Central descarta subir juros e prevê corte como próximo passo

Redação Por Redação
25/nov/2025
Em Destaques, Economia, Notícias
Imagem: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Imagem: Edilson Rodrigues/Agência Senado

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O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Nilton David, afirmou nesta terça-feira (25) que o cenário de novas elevações na taxa básica de juros não faz mais parte da distribuição de probabilidades consideradas pelo banco e que a autarquia trabalha com a expectativa de que o próximo movimento da Selic seja um corte.

“O esperado, se formos bem-sucedidos, é que o próximo movimento seja de corte. A questão é quando”, afirmou David, durante o evento Brasil Treasury Summit, organizado pela EuroFinance em São Paulo.

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O diretor explicou que, quando o ciclo chega a esse estágio, aumenta a ansiedade dos agentes financeiros e das instituições interessadas em antecipar operações e aproveitar movimentos de mercado.

Nilton David também disse “não ser fã” de forward guidance (previsão para os juros) nas comunicações, dado o nível elevado de incertezas.

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Banco Central aguarda mais dados para ancorar expectativas

O diretor pontuou que o BC aguarda sinais mais robustos de convergência dos dados para o cenário projetado.

O melhor que a instituição pode fazer para conter expectativas relacionadas ao aumento da dívida pública, segundo ele, é assegurar que a inflação volte à meta. “O Focus antecipa que estamos indo para o centro da meta, mas ainda não chegamos lá”, disse.

Ele ressaltou ainda que, para garantir uma convergência sustentável, a atividade econômica precisa operar em seu nível potencial. “Não queremos diminuir o PIB, mas fazer com que ele cresça no seu potencial”.

Volatilidade cambial pressionou expectativas de inflação

David relembrou a volatilidade do câmbio registrada no fim do ano passado, quando o dólar atingiu a faixa dos R$ 6,30. O movimento elevou as expectativas de inflação em até dois pontos percentuais e exigiu um esforço “hercúleo” da instituição. As expectativas levaram cerca de nove meses para retornar ao patamar de outubro do ano anterior.

“O real tem uma volatilidade maior que seus pares e sentiu mais o movimento do dólar global”, afirmou. Ele disse ainda que a recuperação parcial do câmbio não elimina os desafios: “Da parte do BC, isso não é ideal”.

O diretor explicou que houve desancoragem das expectativas por diversos motivos, incluindo dúvidas do mercado sobre a eficácia da política monetária e questionamentos sobre dominância fiscal.

“O passar do tempo provou que a política monetária funciona, que não há dominância fiscal e as expectativas caíram 2 pontos percentuais”, afirmou.

Diretor do Banco Central diz que inflação corrente tem peso maior no Brasil

O diretor de Política Monetária do Banco Central mencionou também o estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicando que, no Brasil, a inflação corrente influencia mais as expectativas do que em economias como os Estados Unidos.

Segundo ele, isso exige uma política monetária mais restritiva e prolongada. “Por isso também o BC teve um trabalho mais complicado e mais duro para trazer a inflação para a meta”, afirmou.

David explicou que qualquer tipo de volatilidade, seja cambial, de expectativas ou de política monetária, prejudica a convergência da inflação.

“Idealmente, uma volatilidade mais baixa facilita o processo”, disse. Ele acrescentou que o BC não tem intenção de controlar o câmbio, mas busca evitar contribuir para oscilações adicionais. “O BC não quer, não deve e não vai adicionar volatilidade no mercado”, explicou David.

Tarifas dos EUA aumentam incerteza global

Nilton David também abordou a situação das tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Ele afirmou que, apesar de o presidente americano Donald Trump ter retirado a sobretaxa de 40% sobre alguns itens, o ambiente segue incerto. “É quase um experimento econômico o que está acontecendo na parte das tarifas”, afirmou.

Segundo o diretor, há divergências sobre o impacto do tarifaço. “Há quem ache que o efeito do tarifaço já passou, enquanto outros não. Há bastante incerteza”, disse.

Ele afirmou que ainda não é possível mapear com precisão os efeitos das tarifas sobre inflação e crescimento nos Estados Unidos e no restante do mundo.

“Quem está pagando pelas tarifas, isso ainda vai ser ajustado e é preciso analisar como isso vai se refletir em termos de inflação nos EUA e no resto do planeta”.

Nilton lembrou que o Brasil parecia bem posicionado no cenário global e não apresentava características que o colocassem entre os alvos naturais das tarifas americanas. A surpresa ocorreu em 9 de julho, quando foram anunciadas tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. “Parece que há um arrefecimento deste cenário”, disse.

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Crises podem abrir oportunidades comerciais

Mesmo com o aumento do protecionismo americano, o diretor observou que outros países têm mostrado maior disposição para negociar entre si. “Ainda que tenha sido disparado por um movimento protecionista dos EUA, a reação do mundo parece ir no sentido contrário”, disse.

Segundo David, há indícios de que empresas não interromperam exportações para os Estados Unidos. “A impressão que se tem é que ninguém deixou de levar as coisas para os Estados Unidos”, disse.

Ele também avaliou que há uma mudança gradual de percepção global, com países buscando menor dependência dos EUA. “Parece que há uma maior boa vontade para uma dependência menor dos EUA”, afirmou.

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