A Brava Energia (BRAV3) informou nesta quinta-feira (6) que a possível venda de seus ativos onshore (em terra) e de águas rasas será restrita aos campos localizados no estado da Bahia, conforme decisão do Conselho de Administração.
A companhia declarou que ainda está em tratativas com os proponentes selecionados, com expectativa de receber propostas vinculantes durante o mês de abril.
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Processo de desinvestimento
O processo de desinvestimento em ativos dos campos em terra e águas rasas na Bahia representam compromissos formais dos interessados na aquisição desses ativos.
O processo é pautado nas diretrizes de governança corporativa da empresa, visando garantir transparência e conformidade regulatória.
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Estratégia de portfólio da Brava Energia
A venda dos ativos, segundo a empresa, faz parte da estratégia de otimização do portfólio, que busca concentrar esforços em projetos de maior rentabilidade e escala. A companhia também pretende focar em ativos com maior integração logística e acesso ao mercado internacional.
Essa estratégia teve início com a venda de 11 concessões no Rio Grande do Norte, conforme anunciado em fevereiro deste ano.
Neste momento, o foco da empresa está voltado aos ativos localizados na Bahia, onde opera os polos de produção Rio Ventura e Recôncavo, conhecidos como Cluster Recôncavo, que em 2024 registraram uma produção média de 3,52 mil barris de óleo equivalente por dia.