Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro tem passado por grandes transformações, e uma das tendências mais marcantes é o crescimento expressivo dos leilões de imóveis. Segundo dados da Caixa Econômica Federal, o número de imóveis leiloados saltou de 7.700 em 2022 para 25.500 em 2024, um aumento impressionante de 228%.
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Por que os leilões de imóveis aumentaram?
Vários fatores explicam essa alta nos leilões, sendo os principais:
- Inadimplência no financiamento imobiliário: O aumento das taxas de juros elevou o custo dos financiamentos, tornando difícil para muitas famílias honrarem seus compromissos.
- Falta de pagamento de impostos (IPTU): Quando o proprietário não paga o IPTU, a prefeitura pode solicitar a penhora do imóvel para quitar a dívida.
- Dívidas de condomínio: O não pagamento da taxa condominial também pode levar o imóvel a leilão.
- Decisões judiciais: Questões legais, como dívidas de pensão alimentícia, podem resultar na penhora do imóvel e sua venda forçada.
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Os riscos dos leilões de imóveis
Apesar dos descontos atrativos, participar de leilões de imóveis pode apresentar riscos, como:
- Imóveis ocupados: Muitas propriedades estão ocupadas por antigos donos ou inquilinos, o que pode gerar custos adicionais com processos judiciais para desocupação.
- Condição do imóvel: Nem sempre é possível visitar o imóvel antes do leilão, o que pode resultar em gastos inesperados com reformas.
- Burocracia: O processo de aquisição pode ser demorado e complexo, exigindo conhecimento jurídico para evitar problemas futuros.
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Vale a pena investir em leilões?
Para quem deseja investir nesse setor, é fundamental estudar o mercado e entender os desafios envolvidos. Os investidores mais bem-sucedidos são aqueles que fazem desse modelo de negócio sua atividade principal, acompanhando leilões regularmente e avaliando oportunidades de forma estratégica.
Uma alternativa menos burocrática para quem deseja investir no mercado imobiliário sem lidar com os riscos dos leilões são os fundos de investimento imobiliário (FIIs). Esses fundos permitem obter renda passiva mensal sem preocupações com manutenção, inquilinos ou processos legais.
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Perguntas frequentes (FAQ)
1. Como funciona um leilão de imóveis?
Os leilões podem ser judiciais ou extrajudiciais. Nos leilões judiciais, o imóvel é vendido por decisão da Justiça para quitar dívidas do proprietário. Nos extrajudiciais, o banco retoma o imóvel devido à inadimplência e o leiloa para recuperar o crédito.
2. Posso visitar o imóvel antes de participar do leilão?
Nem sempre. Muitos imóveis estão ocupados e o acesso pode ser restrito, tornando o processo mais arriscado.
3. Quais são os principais custos envolvidos na compra de um imóvel em leilão?
Além do valor do lance, pode haver custos com honorários advocatícios, taxas de cartório, tributos atrasados e eventuais reformas.
4. É seguro comprar imóveis em leilão?
Sim, mas exige cautela. É importante verificar a documentação, consultar um advogado especializado e entender os riscos antes de participar.
5. Qual a alternativa para quem quer investir no mercado imobiliário sem riscos?
Os fundos de investimento imobiliário (FIIs) são uma opção segura, pois permitem investir em ativos imobiliários sem lidar com burocracia e manutenção.
Fontes: