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Morning Call: Mercado digere frustração com a China após pacote de estímulos econômicos abaixo do esperado

Veja a previsão do mercado nesta terça-feira

Redação Por Redação
08/out/2024
Em Mercados, Notícias
Imagem: Divulgação

Imagem: Divulgação

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A Bolsa de Valores brasileira (B3) volta a registrar alta nesta terça-feira (8), superando os 132.000 pontos, com um avanço de 0,2% no início do pregão.

Esse movimento de recuperação está relacionado ao avanço das ações da Vale e da Petrobras, que foram impactadas positivamente pela valorização das commodities no mercado internacional, empurrando o índice para cima.

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No mercado internacional, a China anuncia pacote de estímulo fiscal abaixo do esperado, frustrando as expectativas do mercado apesar de adotar medidas adicionais de suporte de políticas públicas.

O governo chinês adiantará 100 bilhões de yuan (US$ 14,1 bilhões) do orçamento de investimento do próximo ano, além da emissão de títulos governamentais especiais de prazo ultralongo, e outros 100 bilhões de yuan em projetos de construção.

O mercado esperava um pacote de estímulo na casa dos trilhões de yuan no curto prazo.

No Brasil, o mercado monitora hoje a sabatina de Gabriel Galípolo para assumir o comando do BC, prevista para as 10h, com expectativa de aprovação na votação do plenário.

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Manchetes desta manhã

  • No 1º turno, PSD garante 11,7% do orçamento de grandes cidades, seguido de União e PL (Valor)
  • Emendas PIX aceleram taxa de reeleição nos municípios (Globo)
  • Governo estima que vai arrecadar R$ 150 bi com redução de sonegação (Globo)
  • Governo Lula prepara medidas para conter judicialização da Previdência (Folha)
  • Sob pressão judicial, Aneel repassa a Amazonas Energia à Âmbar, da J&F (Estadão)
  • Retomada de IPOs é esperada para 2025 (Valor)
  • Liderança de Harris sobre Trump cai para 46% contra 43%, segundo pesquisa Reuters/Ipsos (Reuters)
  • Plano de Trump aumenta déficits orçamentários em US$ 7,5 trilhões (The Wall Street Journal)
  • Samsung divulga previsão de lucro decepcionante para o terceiro trimestre (CNBC)
  • Crescimento da China deve desacelerar no próximo ano, apesar do impulso temporário do estímulo, alerta o Banco Mundial (CNBC)
  • Salários reais no Japão caem novamente após aumento de bônus de verão; gastos caem (CNBC)
  • A recuperação das ações chinesas esfria após Pequim adiar estímulo fiscal (Financial Times)

Mercado global

As bolsas da Europa cedem, acompanhando a queda do Nikkei e Hang Seng, de 1% e 9,4%, respectivamente, com a falta de detalhes sobre o tão esperado estímulo fiscal da China. Ações de mineração e luxo, sensíveis à China, estão entre as maiores perdedoras.

Na Ásia, as bolsas fecharam mistas com o retorno da China do feriado da Golden Week e decepção por falta de novos estímulos no gigante asiático. Xangai abriu subindo mais de 10% e fechou em forte alta, assim como o índice Shenzhen.

Em Hong Kong, os investidores aproveitaram para realização de lucros e o índice Hang Seng registrou uma forte queda, de quase 10%. As demais praças também encerraram o pregão no negativo.

Em Nova York, o S&P 500 futuro sobe 0,4%, Stoxx Europe cai 0,6% e o FTSE 100, em Londres, tem baixa de 1,1%.

Confira os principais índices do mercado:

  • S&P 500 Futuro +0,4%
  • STOXX 600 -0,6%
  • FTSE 100 -1,1%
  • Nikkei 225 -1%
  • Hang Seng -9,4%
  • Shanghai SE Comp. +4,6%
  • MSCI EM -2,1%
  • Dollar Index estável
  • Yield 10 anos -0,6bps a 4,0197%
  • Petróleo WTI -2,2% a US$ 75,48 barril
  • Futuro do minério em Singapura -5,1% a US$ 105,05
  • Bitcoin -0,9% a US$ 62467,84

Commodities

  • Petróleo: opera em baixa, de mais de 2% após realização de lucros em meio à decepção com a China e redução nas apostas sobre risco de guerra no Oriente Médio. O brent/dez a US$ 75,40; o WTI/nov, -2,10%, a US$ 75,52.
  • Minério de ferro: cai em Dalian na China após volta de feriado: -2,37%, cotado a US$ 111,08/ton. Em Singapura, os contratos caíram forte com o futuro a -5,82% a US$ 105,20/ton e o mercado à vista em queda de -4,90% cotado a US$ 105,85/ton.
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Impacto dos juros americanos sobre a tecnologia

Nos Estados Unidos, o mercado iniciou a semana em queda, com destaque para o setor de tecnologia, que caiu mais de 1%, influenciado pela elevação dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, que superaram a marca de 4% pela primeira vez desde agosto.

Essa alta impacta diretamente as empresas de tecnologia, que dependem mais de financiamento. Com juros mais elevados, o custo do crédito aumenta, o que pressiona negativamente o valor das ações desse setor no curto prazo.

Dados do IPCA e vendas no varejo no Brasil

No Brasil, o foco do mercado está voltado para a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro, que será apresentado nesta quarta-feira (9) podendo influenciar diretamente as expectativas sobre as próximas decisões de política monetária do Banco Central.

Além do IPCA, serão divulgados os dados de vendas no varejo na quinta-feira (10) e, na sexta-feira (11), os números do setor de serviços. Esses indicadores são fundamentais para avaliar o desempenho da economia brasileira e podem afetar o comportamento da bolsa e a cotação do real nos próximos dias.

Queda na bolsa de Hong Kong e estímulos na China

O mercado asiático trouxe novidades importantes, com a bolsa de Hong Kong caindo quase 10% na madrugada desta terça-feira, impactada pela frustração do mercado com a falta de detalhes práticos no pacote de estímulos econômicos anunciado pelo governo chinês.

Cenário internacional

No pré-mercado de NY, as ações da PepsiCo registram queda de 1%, após reportar receita de US$ 23,3 bilhões no terceiro trimestre e queda anual de 0,6%, abaixo do projetado pelo mercado, de US$ 23,9 bilhões. O lucro foi de US$ 2,93 bilhões (US$ 2,31 por ação).

Nos EUA, o dia segue tranquilo, com novas falas de membros do Fed, como Raphael Bostic e Susan Collins, a partir das 13h45.

Segundo a diretora do Fed, Adriana Kugler, a instituição deve trazer a inflação de volta à sua meta de 2% com uma “abordagem equilibrada”. Já o presidente do Fed de Nova York, John Williams, disse ao Financial Times que o BC americano está “bem-posicionado” para realizar um pouso suave.

Cenário nacional

No Brasil, a agenda do dia segue esvaziada de indicadores econômicos. Às 9h, o presidente Lula sancionou a Lei do Combustível do Futuro e ao longo do dia, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir com os ministros. Hoje o Tesouro faz leilão de NTN-Bs e LFTs.

O mercado mantém o foco na sabatina de Gabriel Galípolo, indicado para a presidência do Banco Central, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, que acontece desde as 10h. A votação no plenário deve acontecer a partir das 14h.

A Caixa transferiu ao Banco do Brasil R$ 28,6 bilhões pagos pelo X (ex-Twitter) e Procuradoria-Geral da República (PGR) deve opinar sobre liberação da rede social.

No mercado financeiro, o dólar subiu 0,6% ontem, a R$ 5,48, e o Ibovespa avançou 0,17%, aos 132.018 pontos, com alta das ações da Petrobras e Vale, apesar da queda de ativos de risco no exterior devido as tensões no Oriente Médio e os comentários do presidente do Fed de Mineápolis, Neel Kashkari, sobre o balanço de riscos estar mudando da inflação alta para o mercado de trabalho resiliente.

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Destaques no mercado corporativo

  • Azul: anuncia acordos com arrendadores de aeronaves e fabricantes, que representam 92% das obrigações de emissão de ações existentes.
  • Iguatemi: assinou acordo de exclusividade na negociação para a compra das participações da Brookfield nos shoppings Pátio Higienópolis e Paulista, em São Paulo, conforme informações do site Pipeline.
  • Petrobras: anunciou que o fator de utilização (FUT) das refinarias atingiu 96,8% em setembro, o maior resultado mensal de 2024, e 95,2% no terceiro trimestre de 2024.
  • Prio: produziu 71,4 mil barris de óleo, equivalente por dia (boed) em setembro, ficando estável ante agosto, e 70,2 mil boed no terceiro trimestre deste ano, mostrando uma queda de 22% ante o segundo trimestre.
  • Vale: deve divulgar os dados de produção e vendas do terceiro trimestre no dia 15 de outubro e balanço no dia 24.
  • Taesa: recebeu licença de instalação do SEMA do Maranhão para trecho da concessão de Tangará.
  • Sanepar: teve um financiamento de R$ 194 milhões aprovado pelo BNDES.

Acompanhe as principais notícias do mercado financeiro todas as manhãs, também no Podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.

O episódio de hoje já está no ar, nas principais plataformas de podcasts. Basta clicar na sua plataforma preferida para ouvir: Spotify; Deezer; Amazon Music; Podcasters. Ou ouvir clicando abaixo:

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