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Inflação contraria tendência e pesa mais sobre a classe média

Gabriela Santos Por Gabriela Santos
21/jul/2025
Em Economia, Mercados, Notícias
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Dinheiro - Imagem: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

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Tradicionalmente, os relatórios apontam a inflação pressionando principalmente o custo de vida de famílias mais pobres, mas desde o mês de maio, esse movimento contrariou as tendências e tem se mostrado cada vez mais presentes entre famílias de alta renda.

O “Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda”, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que a inflação passou a pressionar com mais força as famílias de classe média e alta a partir de maio.

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Seguindo no mesmo sentido, o mês de junho foi marcado por uma desaceleração inflacionária para as quatro primeiras faixas de renda, enquanto as duas faixas superiores registraram aumento nos preços.

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Transportes elevam inflação das classes mais altas

As famílias com renda mensal acima de R$ 22.020,22 viram a inflação subir de 0,08% em maio para 0,28% em junho, superando o IPCA geral do mês (0,24%).

O principal fator foi o grupo Transportes, com alta expressiva no transporte por aplicativo (13,7%), aluguel de veículos (5,5%) e seguro veicular (1,1%).

Apesar da queda nos combustíveis (-0,42%), houve pressão também com o aumento de 0,46% nos serviços de alimentação fora do lar.

Os reajustes em serviços de saúde (0,51%) e planos de saúde (0,57%) também tiveram impacto relevante.

Em 12 meses, a inflação para a faixa de renda alta foi a maior entre todos os grupos, chegando a 5,40%.

Empresas repassam mais preços à classe média

O avanço inflacionário nas faixas mais altas também está ligado ao comportamento das empresas que, a partir de maio, aumentaram os preços de produtos e serviços voltados à classe média e alta, sem perda de volume de vendas, buscando a recomposição de margens, segundo analistas.

Varejistas e fabricantes de moda, acessórios, bebidas, além de serviços como seguro de carro, TV por assinatura e transporte por aplicativo, estão entre os setores que aceleraram os reajustes.

Esse movimento contrasta com o período de outubro de 2024 a março de 2025, quando a inflação atingia mais a população de baixa renda. Serviços reajustados chegaram, em alguns casos, a dois dígitos de alta.

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Alimentos aliviam inflação para os mais pobres

As famílias de renda muito baixa, inferior a R$ 2.202,02 mensais, tiveram inflação de 0,20% em junho, ante 0,38% em maio.

A principal razão foi a queda nos preços dos alimentos no domicílio, especialmente cereais (-2,7%), hortaliças e verduras (-3,0%), frutas (-2,2%), carnes (-0,4%) e aves e ovos (-1,4%).

Mesmo com a alta da energia elétrica (3,0%) e da taxa de água e esgoto (0,59%), o peso dos alimentos nos orçamentos das famílias mais pobres garantiu o recuo do índice.

Também contribuíram para a queda os produtos de higiene, com retração de 0,69% no grupo Saúde e Cuidados Pessoais.

A inflação acumulada no ano para essa faixa chega a 3,2%, puxada pelos alimentos (alta de 3,6%) e pela energia elétrica (alta de 7%). No acumulado de 12 meses, a inflação das famílias de renda muito baixa ficou em 5,24%.

Comparação anual e tendência de inflação

Comparando junho deste ano com o ano passado, houve queda da inflação para as três primeiras faixas de renda e aceleração para as três últimas. A inflação da faixa de renda muito baixa caiu de 0,29% (jun/24) para 0,20% (jun/25), enquanto a renda alta subiu de 0,04% para 0,28% no mesmo período.

A piora para os grupos mais ricos reflete também a reversão nas passagens aéreas, que subiram 0,80% em 2025, após queda de 10,0% em 2024, e no transporte por aplicativo, que saltou 13,8% em junho de 2025, frente à queda de 2,8% no mesmo mês do ano anterior.

No acumulado de 2025 até junho, a faixa de renda alta registra a inflação mais baixa (2,6%), enquanto as mais baixas seguem mais pressionadas.

As classes baixa e média-baixa acumulam 3,15% e 3,09%, enquanto média e média-alta estão em 2,97% e 3,04%.

Commodities, dólar e novas pressões sobre a inflação

Analistas alertam que esse cenário pode voltar a mudar. O dólar, que já subiu 2,2% desde o anúncio do tarifaço dos EUA sobre o Brasil, tende a elevar o custo de commodities. A proposta americana, que entra em vigor em 1º de agosto, prevê aumento de 50% nas tarifas sobre exportações brasileiras.

A valorização da moeda americana pressiona os preços de produtos importados e de insumos, como alimentos, combustíveis e energia. Já houve elevação nas tarifas de energia elétrica no Brasil, impactando especialmente as famílias de menor renda.

Além disso, a quebra de safras por causa do clima e o aumento da demanda global por bens de consumo também afetam o custo de itens básicos.

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Expectativas para a inflação de julho

Segundo o Banco Daycoval, a projeção para o IPCA de julho é de alta de 0,29%, com pressões vindas de passagens aéreas e energia elétrica. A tendência, no entanto, é de queda nos alimentos e leve alta nos preços industriais.

O banco também projeta recuo de 0,80% na 2ª prévia do IGP-M de julho, índice usado como referência para reajustes de contratos e aluguéis.

As estimativas de inflação para 2025 e 2026 estão em 5,1% e 4%, respectivamente. No curto prazo, o IPCA deve variar 0,30% em julho, cair 0,09% em agosto e subir 0,50% em setembro.

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