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Morning Call: Decisão de Gilmar Mendes amplia crise entre Congresso e STF

Redação Por Redação
04/dez/2025
Em Destaques, Mercados, Notícias
Morning Call:

Imagem: Divulgação

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O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, voltou a fazer história nesta quarta-feira (3) ao acumular na sessão alta de 0,41%, aos 161.755 pontos, renovando seu recorde de fechamento e consolidando a sequência de ganhos que tem marcado o início de dezembro.

O rali, segundo analistas, foi alimentado pelo maior apetite a risco no exterior. Investidores operaram de olho na próxima decisão do Federal Reserve (Fed), com 90% de probabilidade de corte nos juros já na reunião da semana que vem.

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No cenário local, a inflação persistente em queda reforçou a leitura de que o Banco Central (BC) pode antecipar o início do ciclo de cortes da Selic para janeiro de 2026.

Em destaque no Ibovespa, as blue clips, ações de maior peso na Bolsa, tiveram ganhos relevantes, com Petrobras em alta de 1,24% (ON) e 0,75% (PN) e a Vale avançando 3,23%.

As ações do setor financeiro seguiram no sentido oposto, com destaque negativo no pregão e papéis do Bradesco em queda de 2,57% (ON) e 2,76% (PN). Já entre os melhores desempenhos do dia, as ações da Usiminas dispararam 7,59%, enquanto a Direcional (-2,80%) liderou as perdas.

Por fim, o dólar fechou em queda pelo segundo dia seguido, com baixa de  0,32% ante o real, negociado a R$ 5,31, puxado pelas apostas de corte nos juros dos Estados Unidos.

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No cenário internacional, o temor de que a eventual indicação de Kevin Hassett ao comando do Fed possa politizar a instituição para agradar Donald Trump não alterou as apostas de corte de juros na próxima terça-feira (10).

A expectativa ganhou força após o dado fraco da ADP, que mostrou eliminação de 32 mil vagas no setor privado em novembro, abaixo da projeção de 40 mil.

No Brasil, esse otimismo externo ajudou o Ibovespa a renovar recorde e pressionou o dólar para baixo, enquanto a curva de DI começou a precificar um tom mais duro do Copom, que também se reúne na quarta-feira (10).

O PIB do 3º trimestre com divulgação prevista para esta quinta-feira (4), mesmo com desaceleração esperada, não altera a visão predominante dos analistas de que a Selic só deva cair em março.

O ambiente político, porém, ganhou novos ruídos. Após o Congresso incluir na LDO a possibilidade de o governo perseguir o piso da meta fiscal também em 2026, o TCU declarou “perda de objeto” no processo que defendia mirar o centro da meta. Ainda assim, determinou que o Ministério do Planejamento apresente, em 60 dias, estudos técnicos sobre a compatibilização dos resultados fiscais atuais com as projeções futuras.

No meio das negociações do Orçamento e das emendas, o Senado aprovou o projeto que exclui cerca de R$ 1,5 bilhão do Fundo Social (hoje destinado a educação e saúde) da meta fiscal e do teto de gastos. Como foi alterado, o texto retorna à Câmara para nova análise.

No âmbito político, além da tensão entre Poderes instaurada entre Executivo e Senado após a indicação de Jorge Messias ao STF, uma decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, vista como inesperada, gerou reação do Congresso — o decano decidiu que apenas a PGR pode pedir impeachment de ministros do Supremo e que são necessários dois terços dos votos para abrir e aprovar o processo.

A tese será julgada pelo plenário virtual a partir de 12 de dezembro, e há maioria a favor do entendimento, segundo apuração da imprensa.

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Manchetes desta manhã

  • Comissão aprova LDO 2026 com antecipação de emendas (Valor)
  • Blindagem de ministros do Supremo aumenta crise de divisão entre Poderes (Folha)
  • Operação em São Paulo mira ‘rede prestadora de serviços de lavagem de dinheiro’ ligada ao PCC (Estadão)
  • Correios fazem nova rodada de negociações com bancos após Tesouro rejeitar aval a empréstimo de R$ 20 bi (O Globo)
  • Real será uma das principais apostas do investidor global em 2026, diz J.P. Morgan  (Valor)

Mercado global

As Bolsas da Europa operam em alta após as vendas do varejo da zona do euro ficarem estáveis em outubro. Investidores seguem com expectativa no corte de 25 pontos-base pelo Fed na próxima semana.

O BCE também se reúne neste mês, mas deve manter as taxas. Christine Lagarde afirmou que a inflação subjacente segue alinhada à meta e deve permanecer próxima de 2% nos próximos meses.

Na Ásia, os índices fecharam majoritariamente em alta, com destaque para a bolsa de Tóquio, que subiu 2,38%, aproximando-se de renovar seu recorde. O avanço refletiu a expectativa de corte de juros pelo Fed na próxima semana e a possibilidade de alta de juros pelo BoJ ainda este mês.

No setor corporativo, as ações do SoftBank Group saltaram quase 10% após a empresa reforçar sua estratégia voltada para inteligência artificial.

Nas bolsas asiáticas, Xangai recuou 0,06%, enquanto Shenzhen subiu 0,40% e Hong Kong avançou 0,68%. Na Coreia do Sul, o índice Kospi teve leve queda de 0,19%, e o Taiex, em Taiwan, ficou praticamente estável, com alta de 0,01%.

Em Nova York, os índices futuros operam próximos da estabilidade nesta quinta-feira, enquanto o mercado reforça as apostas de corte de juros em dezembro.

Confira os principais índices do mercado:

•S&P 500 Futuro +0,1%
•FTSE 100 estável
•CAC 40 +0,3%
•Nikkei 225 +2,3%
•Hang Seng +0,7%
•Shanghai SE Comp. -0,1%
•MSCI World +0,2%
•MSCI EM +0,2%
•Bitcoin -0,4% a US$ 93347,69

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Commodities

  • Petróleo: avança após novos ataques ucranianos à infraestrutura petrolífera russa elevarem o risco para a oferta global, em meio ao fracasso das últimas negociações de paz entre EUA e Rússia.

    Nos EUA, os estoques de petróleo subiram 600 mil barris na semana encerrada em 28/11, para 427,5 milhões de barris — 3% abaixo da média dos últimos cinco anos.

    O Brent/fev sobe 0,46%, cotado a US$ 62,96 e o WTI/jan valoriza 0,56%, a US$ 59,28
  • Minério de ferro: fechou em queda de 0,06% em Dalian, na China, cotado a US$ 109,88/ton.

    Em Singapura, os contratos futuros recuam 0,05%, cotados a US$ 104,25/ton e o mercado à vista opera em queda de 0,09%, cotado a US$ 107,85/ton.

Cenário internacional com foco no Fed

Nos EUA, a agenda desta quinta-feira destaca a divulgação dos pedidos semanais de auxílio-desemprego, às 10h30, e as encomendas à indústria, às 12h.

Logo mais tarde, às 14h30, a dirigente votante do Fed, Michelle Bowman, fará um discurso, mas não abordará política monetária devido ao período de silêncio pré-reunião do Fed.

No cenário político, em evento realizado ontem, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que pretende implementar uma regra exigindo que candidatos à presidência dos bancos regionais do Fed residam por pelo menos três anos no respectivo distrito.

Segundo ele, três dos atuais presidentes regionais não atenderiam ao critério. A mudança pode requerer aprovação do Congresso ou ser adotada pelo presidente da autarquia em parceria com os conselhos regionais.

Na Europa, as vendas no varejo da Zona do Euro ficaram estáveis em outubro ante setembro, segundo a Eurostat. Em relação ao ano anterior, houve alta de 1,5%.

Cenário nacional destaca crise entre Congresso e STF

No Brasil, o principal foco do mercado é a divulgação do PIB do terceiro trimestre, que deve avançar 1,61% na comparação anual e 0,15% frente ao trimestre anterior.

Outro ponto relevante é a balança comercial. A projeção para novembro indica superávit de US$ 5,5 bilhões, abaixo dos US$ 6,7 bilhões registrados no mesmo mês de 2024. O BTG Pactual estima uma aceleração nas exportações, puxadas por maiores volumes de carne, minério de ferro e açúcar, enquanto as importações também devem ganhar ritmo.

O mercado deve observar especialmente os volumes importados e o desempenho das vendas brasileiras para os EUA após a retirada da tarifa de 40% sobre produtos agrícolas como carne e café.

Investidores acompanham ainda o leilão de três áreas não contratadas do pré-sal (Mero, Tupi e Atapu), na Bacia de Santos, conduzido pela PPSA na B3. A expectativa é de arrecadação de R$ 10,2 bilhões ainda este ano, valor considerado essencial para o cumprimento da meta fiscal.

Em Brasília, o Congresso Nacional realiza hoje sessão para votar a LDO de 2026, etapa necessária para que o Orçamento siga para análise final.

Em meio às tensões entre os Poderes e à repercussão da decisão inesperada de Gilmar Mendes, outra medida do Supremo envolvendo o caso do Banco Master gerou surpresa: o ministro Dias Toffoli determinou que todos os novos atos relacionados à investigação sobre crimes financeiros na gestão do Banco Master, comandado pelo banqueiro Daniel Vorcaro, passem a ser remetidos ao STF.

Embora não tenha suspendido as apurações, Toffoli ordenou que a Polícia Federal submeta a ele qualquer novo pedido de diligência ou medida investigativa, o que, na prática, coloca o ministro no comando do avanço do caso.

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Destaques no mercado corporativo

  • Braskem: negou qualquer negociação de venda e exigiu explicações de acionistas após rumores de operação circularem na imprensa.
  • Novonor: reconheceu tratativas preliminares com a IG4, mas ressaltou que não há acordo assinado nem garantia de exclusividade.
  • Petrobras: informou não participar das discussões envolvendo Braskem e que ainda avalia internamente seu posicionamento acionário.
  • PetroReconcavo: aprovou reorganização da diretoria, incluindo troca nas vice-presidências e ampliação de atribuições financeiras e estratégicas.
  • JBS (Seara): anunciou investimento de R$ 475 milhões para expandir a produção de aves no Paraná e reforçar capacidade operacional.
  • Petz: teve a fusão com a Cobasi colocada na pauta do Cade, com julgamento marcado para a próxima semana.
  • LWSA: reelegeu integralmente a diretoria e substituiu a KPMG pela Deloitte como nova auditoria independente, conforme regra da CVM.
  • Gol: comunicou que decisão judicial nos EUA invalidou cláusula específica do plano de recuperação, sem impacto no cronograma do Chapter 11.
  • Americanas: reportou queda de 23,5% no caixa mensal, totalizando R$ 438,5 milhões em outubro dentro do processo de recuperação judicial.
  • Klabin: concluiu a operação firmada com um investidor institucional para formar uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) que vai atuar no setor imobiliário, com aporte de R$ 300 milhões e promoveu mudanças relevantes nas diretorias financeira e comercial.
  • Cemig: teve homologado acordo com sindicatos sobre plano de saúde, encerrando disputa no dissídio coletivo.
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