Entrar no mercado de imóveis de leilão pode parecer intimidador à primeira vista. No entanto, com os conselhos certos, você pode evitar os erros mais comuns e dar os primeiros passos com mais segurança. Neste artigo, reunimos os 7 conselhos para iniciar nos imóveis de leilão, com base nas orientações de quem já percorreu esse caminho e acumulou experiência prática no setor.
Se você está começando agora, pegue papel e caneta, porque essas dicas vão acelerar sua curva de aprendizado e ajudar você a tomar decisões mais inteligentes.
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O que você vai aprender neste artigo?
- Por que os leilões são apenas a porta de entrada para um mercado maior
- Como evitar os erros mais comuns de quem está começando
- O que realmente importa: lucro rápido ou desconto?
- Como analisar risco, liquidez e mercado de forma estratégica
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Você está entrando no mercado imobiliário, não apenas em leilões
Um erro comum entre iniciantes é acreditar que estão entrando no “mercado de leilões”. Mas a verdade é que o leilão é apenas um meio de aquisição dentro do vasto mercado imobiliário. O imóvel arrematado precisa ser posicionado, reformado, alugado ou revendido com estratégia.
O foco não deve estar apenas na compra. O sucesso está na jornada completa: aquisição, análise, valorização e, finalmente, monetização do ativo.
O lucro começa na compra, mas só se realiza na venda
É comum ver iniciantes comemorando a arrematação de um imóvel com 40% ou 50% de desconto. Mas o verdadeiro ganho só acontece quando o imóvel é vendido com lucro ou colocado em locação de forma estratégica.
Como dizem os profissionais:
“Arrematar enche o ego, mas vender enche o bolso.”
Se você adquirir um imóvel e não souber o que fazer com ele depois – seja por falta de plano, dificuldade de venda ou problemas estruturais – o que era para ser um negócio pode virar um grande prejuízo.
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Liquidez é mais importante do que desconto
Pode parecer tentador focar em grandes descontos. No entanto, um imóvel com liquidez alta e giro rápido pode gerar mais retorno do que um imóvel com desconto maior, mas difícil de vender.
Considere o seguinte:
- 20% de retorno em 6 meses é melhor que 30% em 12 meses.
- Quanto mais rápido você vende, menos paga com condomínio, IPTU e manutenção.
- Um giro rápido significa que você pode reinvestir mais cedo, acelerando seu crescimento no mercado.
Portanto, liquidez deve ser prioridade para quem está começando.
O maior risco não é jurídico, e sim mercadológico
Muitas pessoas têm medo dos riscos jurídicos nos leilões, como problemas com editais ou disputas judiciais. Mas, na prática, esses riscos muitas vezes são minimizados por proteções legais, como o direito de evicção.
O verdadeiro perigo está em não entender o mercado:
- Você pode superestimar o valor do imóvel.
- Pode errar na análise de reforma ou viabilidade do uso.
- Pode comprar algo que não será vendido com facilidade.
A falta de análise mercadológica e financeira pode transformar uma oportunidade em um grande prejuízo.
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Arrematar imóveis de leilão não vai te deixar rico (sozinho)
Arrematar imóveis é uma métrica de vaidade se você não souber o que fazer com eles. A riqueza vem do processo completo: compra bem feita + estratégia + venda ou locação + reinvestimento.
Construir patrimônio com imóveis exige:
- Visão de médio e longo prazo
- Reinvestimento constante dos lucros
- Disciplina para fazer boas análises antes de cada arrematação
É possível sim construir um grande patrimônio com imóveis de leilão, como fez Robert Kiyosaki, autor de “Pai Rico, Pai Pobre”, mas isso não acontece da noite para o dia.
Nem todo imóvel barato é uma boa oportunidade
Descontos altos podem esconder armadilhas. Por isso, nem sempre o menor preço representa a melhor escolha. É fundamental entender:
- Qual é o real potencial de venda ou locação do imóvel?
- A região tem demanda?
- O imóvel precisa de muita reforma?
- A legalização está em dia?
Se o imóvel for difícil de vender, tiver baixa liquidez ou precisar de grandes investimentos pós-arrematação, ele pode se tornar um mico.
Estratégia é mais importante do que emoção
O último conselho pode ser o mais importante: tenha sempre uma estratégia clara antes de arrematar um imóvel.
Pergunte-se:
- Qual é o plano para esse imóvel?
- Qual será meu ROI (retorno sobre investimento)?
- Qual o tempo estimado de retorno?
- Tenho capital para manter esse imóvel caso ele demore para vender?
Evite decisões por impulso. Muitos iniciantes se empolgam com o leilão e acabam arrematando imóveis sem pensar nas próximas etapas.