Monitor do Mercado
  • Início
  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Câmbio
    • Commodities
    • Cripto
    • Economia
    • Empresas e ações
    • Fatos Relevantes
    • Finanças Pessoais
    • Imóveis
    • Inteligência Artificial
    • Internacional
    • Mercados
    • Negócios
    • Política
  • Ferramentas
    • Monitor Empresas
    • Real Time
    • Cursos
    • E-books gratuitos
    • Newsletter
    • Planilha de Controle Financeiro
    • Simulador de Financiamento
    • Simulador de Aposentadoria
  • INVESTIMENTOS
Sem resultado
Veja todos os resultados
Monitor do Mercado
Home Notícias Destaques

Chance da inflação furar teto da meta é de 71%, diz BC; Estimativa para o PIB é reduzida

Redação Por Redação
25/set/2025
Em Destaques, Economia, Notícias
Imagem: Adriano Machado/Reuters

Imagem: Adriano Machado/Reuters

WhatsappTelegramTwitterFacebookLinkedin

O Banco Central (BC) calcula que há 71% de probabilidade de o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) superar o teto da meta em 2025, e que as chances da inflação ficar abaixo do piso é de 0%, segundo o Relatório de Política Monetária (RPM) de setembro divulgado nesta quinta-feira (25).

Para 2026, a probabilidade de rompimento do teto cai para 26%, e em 2027 para 17%. Já a chance de o IPCA ficar abaixo do piso é de 6% em 2026 e de 11% no ano seguinte.

Veja também

A trail mais completa e acessível da Honda em 2025 roda até 30 km por litro

O paraíso turístico mais místico do Brasil fica em Goiás e é cheio de cachoeiras

O documento esclarece que a meta contínua de inflação é de 3% ao ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Nesse sistema, o descumprimento só ocorre se a inflação permanecer por seis meses consecutivos fora do intervalo.

  • Enquanto você lê esta notícia, outros investidores seguem uma estratégia validada — veja como automatizar suas operações também.

Projeções do Banco Central para a inflação

O Banco Central traça um cenário em que a inflação permanece pressionada em 2025, mas começa a dar sinais de acomodação nos anos seguintes.

A expectativa é de que o IPCA encerre o próximo ano em 4,8%, pouco abaixo da previsão anterior de 4,9%. Já em 2026, a taxa deve recuar para 3,6%, estabilizando-se antes de avançar para 3,2% em 2027 e 3,1% no início de 2028, sinalizando uma trajetória de convergência lenta, mas consistente em direção ao centro da meta.

No curto prazo, entretanto, a inflação ainda deve mostrar resistência: para setembro, a projeção é de alta de 0,62%, resultado da recomposição das tarifas de energia após o fim do bônus de Itaipu e da cobrança da bandeira vermelha 2.

Nos meses seguintes, o ritmo de alta deve ser menor: 0,23% em outubro e 0,22% em novembro. Em dezembro, porém, a taxa deve voltar a acelerar, com previsão de 0,53%, o que mantém o IPCA acumulado em quatro trimestres em torno de 5,32%.

Esse quadro mantém a inflação acima do limite de tolerância estabelecido pelo regime de metas. Em 2025, o intervalo aceitável vai de 1,5% a 4,5%, considerando a margem de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo da meta central de 3%.

BC projeta inflação maior sob pressão dos preços

O relatório aponta que os preços de alimentação em domicílio devem subir mais até o fim de 2025, puxados por sazonalidade desfavorável e risco de alta da carne bovina.

Nos serviços, a inflação deve permanecer pressionada, refletindo a inércia de preços e o mercado de trabalho ainda aquecido.

Já os preços administrados, como energia elétrica, serão determinantes. “A projeção adota hipótese de bandeira verde em dezembro, mas o cenário hídrico segue indicando risco elevado de bandeiras tarifárias restritivas no curto prazo”, diz o BC.

Efeito pontual da inflação em agosto

No trimestre encerrado em agosto, a inflação foi 0,56 ponto percentual menor que o previsto, principalmente pelo impacto do bônus de Itaipu, que reduziu tarifas de energia.

“A distribuição do bônus somente em agosto teve impacto da ordem de -0,4 p.p. na inflação acumulada no trimestre”, informou o BC.

Também houve surpresas de queda em alimentação e bens industriais, influenciadas pela apreciação cambial e fatores pontuais, como a redução do preço do café e a queda nos preços de automóveis novos após corte de IPI.

Ainda assim, a projeção para setembro foi revisada de 0,15% para 0,62%, refletindo a reversão do bônus de Itaipu e a bandeira vermelha 2.

  • Investir em commodities com estratégia profissional é possível — saiba como ativar o Copy Invest do Portal das Commodities.

Banco Central prevê setor de crédito mais restrito

O BC revisou de 8,5% para 8,8% a projeção de crescimento do crédito para este ano, puxado por operações direcionadas a empresas. Para 2026, a expectativa é de alta de 8%.

O relatório mostra ainda uma desaceleração no crédito livre, especialmente para pessoas físicas, por causa dos juros elevados, restrições no consignado do INSS e dúvidas sobre a incidência do IOF em operações de risco sacado.

Segundo o BC, a taxa média de juros do crédito livre a pessoas físicas subiu 5,7 pontos percentuais desde agosto de 2024, acima da própria Selic, que avançou 4,5 p.p.

“As concessões diminuíram no período, impactadas pelo aumento das taxas de juros, por entraves no crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS e pela incerteza temporária acerca da incidência do IOF sobre as operações de ‘risco sacado’”, destacou o relatório.

Banco Central revisa crescimento do PIB para baixo

Além das análises para a inflação, o Banco Central comentou as estimativas de crescimento do PIB, reduzindo as projeções de 2025 de 2,1% para 2%, enquanto para 2026, o BC estima um crescimento de 1,5%.

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira para comentar o RPM, o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, destacou que a revisão do PIB para baixo em 2025 reflete, entre outros fatores, o impacto das tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos.

Ele ponderou que ainda não está claro se essas medidas terão efeito temporário, apenas elevando o nível de preços, ou se vão gerar consequências mais persistentes sobre a economia brasileira.

Ele também chamou atenção para a alta dos juros longos nos EUA, associada a riscos fiscais, e destacou que o reequilíbrio do mercado de trabalho americano é tema constante no Copom.

Já o presidente da autarquia, Gabriel Galípolo, comentou as críticas à política de juros vindas de autoridades do governo e ressaltou que o BC segue incomodado com a desancoragem das expectativas e dependente de dados, reforçando que a política monetária continuará a ser calibrada conforme a evolução dos indicadores.

Oferta e demanda em 2025

Para 2025, o Banco Central espera que a agropecuária cresça 9%, acima da estimativa anterior de 8%, sustentada pelo desempenho da safra e pelas exportações.

A indústria, por outro lado, deve avançar apenas 1%, após revisão para baixo em relação à projeção anterior de 1,9%, e o setor de serviços deve manter estabilidade, com expansão de 1,8%.

Do lado da demanda, o consumo das famílias foi revisto de 2,1% para 1,8%, refletindo o impacto do crédito mais restrito e do endividamento elevado. O consumo do governo também foi ajustado para baixo, passando de 1,2% para 0,5%.

Já a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos em máquinas, equipamentos e construção, foi elevada de 2,8% para 3,3%, impulsionada pela importação de uma nova plataforma de petróleo.

Finalmente, no setor externo, as exportações devem crescer 3% (ante 3,5%), enquanto as importações devem avançar 4,5% (ante 3,5%), também influenciadas pela entrada da plataforma de petróleo.

  • Chega de operar no escuro: conheça a ferramenta que automatiza seus investimentos — acesse agora e fale com nosso time no WhatsApp.

Projeções do Banco Central para 2026

Em 2026, o PIB deve crescer 1,5%, puxado por uma contribuição de 1,2 ponto percentual da demanda interna e de 0,3 p.p. do setor externo.

O Banco Central estima que a agropecuária deva desacelerar para uma alta de 1%, por conta da forte base de comparação do ano anterior e do aumento dos custos de defensivos agrícolas. Já para a indústria, a expectativa é de um crescimento de 1,4%, com destaque para o setor extrativo, enquanto os serviços devem avançar 1,5%, liderados por informação e comunicação.

Pelo lado da demanda, o consumo das famílias deve aumentar 1,4%, limitado pelo elevado nível de endividamento e pelo crescimento mais moderado da população ocupada; enquanto o consumo do governo deve subir 1%.

Já os investimentos (FBCF) tendem a praticamente estagnar, com avanço de apenas 0,3%, uma vez que não haverá o efeito das plataformas de petróleo observado em 2025. No comércio exterior, as exportações devem crescer 2,5%, após avanço de 3% em 2025, e as importações devem se expandir 1,5%, bem abaixo dos 4,5% do ano anterior.

EnviarCompartilharTweet47Compartilhar76Compartilhar13

Mais Notícias

A moto que conquistou trilheiros e entregadores em 2025!
Economia

A trail mais completa e acessível da Honda em 2025 roda até 30 km por litro

25 de setembro de 2025
O paraíso turístico mais místico do Brasil fica em Goiás e é cheio de cachoeiras
Economia

O paraíso turístico mais místico do Brasil fica em Goiás e é cheio de cachoeiras

25 de setembro de 2025
Imagem: Pxhere
Câmbio

Câmbio: Dólar fecha em alta com pressão de dados dos EUA

25 de setembro de 2025
Commodities

Commodities: Café pode subir com estoques baixos e demanda global em alta

25 de setembro de 2025

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

A moto que conquistou trilheiros e entregadores em 2025!
Economia

A trail mais completa e acessível da Honda em 2025 roda até 30 km por litro

Por Adonay
25 de setembro de 2025

A Nova Honda XRE 190 destaca-se no segmento trail pela combinação de design moderno e desempenho versátil. Lançada em 2025,...

Leia maisDetails
O paraíso turístico mais místico do Brasil fica em Goiás e é cheio de cachoeiras

O paraíso turístico mais místico do Brasil fica em Goiás e é cheio de cachoeiras

25 de setembro de 2025
Imagem: Pxhere

Câmbio: Dólar fecha em alta com pressão de dados dos EUA

25 de setembro de 2025

Commodities: Café pode subir com estoques baixos e demanda global em alta

25 de setembro de 2025
Imagem: Piqsels

EUA: Bolsas fecham em queda após revisão da inflação (PCE)

25 de setembro de 2025
Monitor do Mercado

Notícias, análises e dados para você tomar as melhores decisões.

Navegue no site

  • Últimas notícias
  • Quem somos
  • E-books gratuitos
  • Cursos
  • Política de privacidade

Siga nossas redes

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Início
  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Câmbio
    • Commodities
    • Cripto
    • Economia
    • Empresas e ações
    • Fatos Relevantes
    • Finanças Pessoais
    • Imóveis
    • Inteligência Artificial
    • Internacional
    • Mercados
    • Negócios
    • Política
  • Ferramentas
    • Monitor Empresas
    • Real Time
    • Cursos
    • E-books gratuitos
    • Newsletter
    • Planilha de Controle Financeiro
    • Simulador de Financiamento
    • Simulador de Aposentadoria
  • INVESTIMENTOS