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Pessoas guardam dinheiro com foco em consumo e não para formar patrimônio, diz diretor de Wealth da Wiser

Gabriela Santos Por Gabriela Santos
04/dez/2025
Em Destaques, Mercados, Notícias
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Apenas 5% da população consegue guardar dinheiro, e mesmo assim direciona a maior parte para a compra de bens de consumo, e não para formação de patrimônio. O alerta é do especialista Francisco Neto, diretor de Plan & Wealth da Wiser Investimentos, que classifica esse comportamento como coleção de passivos.

Segundo Neto, a poupança deveria ser direcionada para a aposentadoria, por meio de investimentos estruturados dentro de um planejamento de longo prazo. Ele explica que, ao formar uma carteira capaz de gerar retorno e juros suficientes, o investidor cria uma fonte de renda passiva futura.

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O especialista afirma que a falta de planejamento financeiro continua sendo o maior risco para quem busca renda na aposentadoria e organização sucessória.

A análise ocorreu durante o painel “Estratégias do mercado: Como potencializar seu patrimônio”, no Dia do Investidor – Mapa 2026, realizado nesta quinta-feira (4) pelo Monitor do Mercado.

Durante o evento, Neto explica que uma referência para esse tipo de planejamento é trabalhar com meta de retorno próxima a um CDI de 12%, inflação de 5% e juros reais próximos de 12%, considerando objetivos pessoais, renda e idade prevista de aposentadoria.

O especialista diz que aumentar a renda passiva exige elevar o retorno real e, proporcionalmente, o risco da carteira. Ele cita ainda que, no exterior, investidores com patrimônio acima de R$ 10 milhões costumam manter 50% do portfólio em ativos internacionalizados e 50% em ativos domésticos, como forma de proteção e estratégia patrimonial.

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Receita e despesa após a aposentadoria

Neto destaca que a separação entre receita e despesa após a aposentadoria deve ser compensado pelo que foi acumulado antes do fim da vida laboral.

“O ideal é que isso seja feito ao menos uma vez ao ano e reveja depois para não ser pego lá na frente se tem algum problema, se tem alguma coisa que mudou ou se não vai conseguir atingir esses objetivos”, explica.

Ele reforça, ainda, que o planejamento é mais determinante que a rentabilidade: “o mais importante é sempre o planejamento e não rentabilidade. A rentabilidade é uma pequena parte que compõe esse planejamento”, diz.

Neto também relaciona o tema ao processo sucessório: “O ideal é a gente conseguir talvez manter o capital para justamente conseguir transmitir ele depois”.

Sucessão, holdings e organização de patrimônio

Alessandro Nagano, Planner Senior da Wiser, afirma que o planejamento deve buscar reduzir impactos e mitigar riscos, incluindo conflitos familiares: “O mais importante é mitigar conflitos familiares, muitas vezes as pessoas não se dão conta”, diz.

Nagano explica que, pelo entendimento jurídico atual, se o patrimônio não estiver no nome de outros cotistas ou sócios no momento da morte, será tributado considerando o valor dos imóveis das outras imobiliárias — resultado semelhante ao de possuir imóveis registrados em pessoa física.

Ele afirma que a holding é um mecanismo de organização patrimonial que ajuda a estruturar o patrimônio familiar. Quando há tempo para realizar a transmissão das cotas em vida, o custo e a complexidade do inventário tendem a diminuir.

Nagano também cita o investimento offshore como alternativa para reduzir riscos dentro do planejamento financeiro.

Seguro de vida como ferramenta de liquidez

Nagano destaca o seguro de vida como ferramenta de alavancagem patrimonial com liquidez, auxiliando a família nos custos imediatos. Segundo ele, o ideal é contratar um seguro de vida inteira (vitalício), para que a proteção não perca sua finalidade.

Ele explica que, como vantagem do longo prazo, se não houver morte, o seguro pode ser cancelado e a reserva pode ser resgatada. Numa comparação entre seguro e previdência, a indenização do seguro é recebida mais rapidamente.

O especialista observa que seguros tradicionais, com validade de um ou dois anos, têm risco crescente com o avanço da idade e alterações de saúde, por exemplo, podem levar ao cancelamento. Por isso, ele recomenda o seguro vitalício, que faz análise de risco na entrada e mantém a proteção enquanto houver pagamento.

Nagano comenta a PL 108/25, que padroniza as alíquotas estaduais entre 2% e 8% e ainda depende da definição das faixas de patrimônio. Ele afirma que num primeiro momento é possível montar apólices mais conservadoras e complementar com novas apólices conforme a evolução da renda e do planejamento.

Ele reforça que a falta de planejamento financeiro pode deixar famílias sem liquidez e lembra que, enquanto a previdência pode demorar a ser liberada, o seguro tem pagamento mais rápido e é isento de imposto de renda segundo a legislação atual.

O que observar para formar patrimônio a partir de 2026

Neto alerta que, em 2026, será importante acompanhar atualizações da Previdência, que atualmente não passa por inventário e não pode ser penhorada, além da não-incidência de imposto de renda garantida pela Constituição.

No âmbito da reforma tributária, ele afirma que manter imóveis em holdings deve ficar mais caro. Ainda assim, Neto avalia que ainda é mais vantajoso manter esses imóveis na holding do que em pessoa física, que enfrenta tributação de até 27,5%.

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Por fim, o especialista reforça a importância de dolarizar parte da carteira em meio à volatilidade do cenário político nacional. Segundo ele, é possível começar com pouco e aumentar os aportes conforme a estrutura do patrimônio e o avanço do planejamento de longo prazo.

Em um cenário de queda da Selic, é ideal, segundo ele, é aumentar a exposição a ativos de maior risco e realizar reinvestimentos. No entanto, a carteira deve ser montada de forma estratégica, prevendo todos os cenários possíveis.

Dia do Investidor – Mapa 2026

A SUPER LIVE trouxe muitas informações ao longo do dia sobre o cenário de investimentos para 2026. Ao todo, são nove horas de conteúdo para ampliar o seu conhecimento.

Passaram pelo evento inúmeros especialistas de diversas áreas e empresas como BTG Pactual, Wiser Investimentos, Portal das Commodities, Avenue, TRX e HSI.

Confira tudo na íntegra no YouTube do Monitor do Mercado:

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