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Brasil deve ter pior crescimento econômico em seis anos em 2026, projeta CNI

Thiago de Souza Por Thiago de Souza
11/dez/2025
Em Destaques, Economia, Notícias
Imagem: Divulgação / CNI

Imagem: Divulgação / CNI

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O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve avançar 1,8% em 2026, segundo projeção do relatório Economia Brasileira 2025-2026, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quarta-feira (10).

“Se confirmado, será o menor crescimento em seis anos. Não há como fugir da realidade: com juros nesse patamar, a economia vai desacelerar ainda mais, prejudicando todos os setores produtivos, em especial a indústria”, avalia o presidente da CNI, Ricardo Alban.

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A expansão prevista depende principalmente do setor de serviços, enquanto a indústria perde ritmo e a agropecuária deve permanecer estável.

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Juros altos e mercado de trabalho mais fraco freiam o crescimento

A CNI aponta que os juros elevados seguem como o principal freio da economia. A projeção é de que a Selic termine 2026 em 12% ao ano, com inflação de 4,1%. Isso implica juros reais próximos de 7,9%, nível considerado restritivo para consumo e investimento.

Para o presidente da CNI, Ricardo Alban, a política monetária explica a desaceleração prevista:

“É necessário que o Banco Central não apenas inicie o ciclo de cortes na taxa Selic o quanto antes, mas que, ao final de 2026, tenhamos juros reais menores do que as projeções indicam no momento.”

Segundo a CNI, a menor demanda interna e o aumento das importações também devem pressionar a indústria de transformação, que deve crescer apenas 0,5% em 2026.

CNI eleva projeção de PIB de 2025 sobe para 2,5%, puxado pelo agro

A CNI elevou a previsão de crescimento do PIB em 2025 para 2,5%, ante 2,4% estimados anteriormente. O avanço será liderado pela agropecuária, que deve crescer 9,6% com safra recorde e boa produção animal.

Os serviços devem subir 2%, impulsionados por transportes e transformação digital. A indústria deve crescer 1,8%, ritmo menor que o de 2024, com destaque negativo para a indústria de transformação, cuja previsão caiu de 2% para 0,7%.

Segundo Telles, o setor perde espaço devido à concorrência internacional e ao aumento das importações: “As importações estão ocupando o pouco que cresce a demanda interna por bens industriais.”

A construção deve crescer 1,5%, abaixo da projeção anterior (1,8%), enquanto a indústria extrativa deve avançar 8%.

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Inflação dentro do teto da meta e Selic mantida em 15%

Para 2025, a CNI projeta IPCA de 4,5%, no limite do teto da meta. Apesar disso, a entidade prevê que o Banco Central manterá a Selic em 15% na última reunião do ano, com início dos cortes apenas em 2026.

O crédito deve crescer 3,6% em 2025, ritmo bem inferior aos 10,7% de 2024.

As despesas federais devem subir 3,3% no ano, impulsionando a atividade, mas o cumprimento da meta fiscal ainda depende de aumento de arrecadação. A CNI estima déficit de R$ 11 bilhões, equivalente a 0,1% do PIB. A dívida bruta deve chegar a 78,9% do PIB.

Construção e extrativa têm projeções mais favoráveis

Mesmo sensível aos juros, a construção deve avançar 2,5% em 2026. O setor será sustentado por:

  • novo modelo de crédito imobiliário;
  • aumento do valor máximo para financiamentos do SFH;
  • linhas de crédito para reformas de famílias de baixa renda.

A indústria extrativa deve crescer 1,6%, impulsionada pelos níveis elevados de produção de petróleo e minério de ferro.

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Serviços seguem liderando o PIB; agro fica estável

O setor de serviços deve crescer 1,9% em 2026. Entre os fatores que sustentam o movimento estão:

  • investimentos em transformação digital;
  • expansão do setor de tecnologia;
  • aumento das despesas federais, estimado em 4,6% acima da inflação.

A nova faixa de isenção do Imposto de Renda, até R$ 5 mil, e a desoneração parcial entre R$ 5 mil e R$ 7,5 mil devem elevar a renda disponível de parte das famílias.

Segundo Mario Sergio Telles, diretor de Economia da CNI, essas medidas tendem a estimular o consumo. Na agropecuária, porém, a previsão é de estabilidade. As primeiras estimativas indicam safra menor do que em 2025.

Exportações crescem pouco e importações recuam

A CNI projeta alta de 1,6% nas exportações, para US$ 355,5 bilhões. O desempenho será limitado por:

  • tarifas impostas pelos EUA;
  • possível desaceleração da Argentina;
  • safra menor;
  • menor demanda global por petróleo.

As importações devem cair 1,4%, para US$ 289,3 bilhões, com baixa demanda por insumos industriais. O superávit comercial deve subir para US$ 66,2 bilhões, alta de quase 17%.

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Expansão comercial com novos mercados compensou tarifaço dos EUA

Entre agosto e novembro, houve aumento expressivo das exportações da indústria de transformação para China, Reino Unido, Itália e Argentina, o que ajudou a neutralizar o impacto do tarifaço dos EUA.

Com isso, as exportações brasileiras devem alcançar US$ 350 bilhões em 2025, alta de 3%.

As importações devem somar US$ 293,4 bilhões, avanço de 7,1% impulsionado por preços menores e renda mais alta das famílias. O superávit comercial deve ser de US$ 56,7 bilhões, 14% abaixo de 2024.

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