As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em queda, com esforços de aparar arestas na primeira semana de novo governo.
Segundo a Mirae Asset, em relatório, destaca que o esforço do presidente Lula será de unificar discursos de seus ministros.
Ele tem que evitar a sucessão de ruídos, algo normal num ministério tão heterogêneo e grande (37 ministros), destacou a casa.
Outro fator, que ainda repercute entre os investidores, foi a posse de Simone Tebet no Planejamento. Ela disse que não irá descuidar da qualidade dos gastos e descartou uma possível revisão da reforma da Previdência. Para Tebet, foi uma posição pessoal e isolada do ministro da Previdência.
Por volta das 10h20 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 13,675% de 13,695% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 13,060%, de 13,105%, o DI para janeiro de 2026 ia a 12,975%, de 13,025%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 12,985% de 13,040% na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em queda, cotado a R$ 5,3360 para venda
Pedro do Val de Carvalho Gil / Agência CMA
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