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Inflação (IGP-DI) sobe 1,54% em outubro pressionada por commodities

Inflação ao produtor e preços de energia elétrica puxaram índice

Redação Por Redação
06/nov/2024
Em Commodities, Mercados, Notícias
Imagem: Unsplash

Imagem: Unsplash

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A inflação medida pelo Índice Geral de Preços — Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou uma alta de 1,54% em outubro, intensificando o avanço de 1,03% visto em setembro, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (6) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com esse resultado, o índice acumula uma elevação de 4,70% no ano e de 5,91% nos últimos 12 meses. Em outubro de 2023, o IGP-DI havia subido 0,51%, mas apresentava uma queda acumulada de 4,27% em 12 meses.

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Segundo o economista Matheus Dias, do FGV/Ibre, os preços de commodities agrícolas, como bovinos, soja e milho, foram decisivos para a alta no Índice de Preços ao Produtor (IPA), enquanto a bandeira tarifária vermelha nível 2 contribuiu para o aumento da energia elétrica no Índice de Preços ao Consumidor (IPC).

Alta de subíndices influenciou IGP-DI

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve uma alta de 2,01% em outubro, após ter subido 1,20% no mês anterior. No grupo de Bens Finais, a variação foi de 1,47% em outubro, puxada pelo subgrupo de alimentos processados, que passou de 2,60% para 4,70%. Já os Bens Finais (ex), excluindo alimentos in natura e combustíveis, subiram 1,96% no mês.

No grupo de Bens Intermediários, houve um recuo de -0,18%, após um avanço de 0,62% em setembro, impactado principalmente pela desaceleração em materiais e componentes para manufatura, cuja variação passou de 1,23% para 0,21%. Excluindo combustíveis e lubrificantes, o índice subiu 0,17%, abaixo dos 1,05% registrado no mês anterior.

No estágio de Matérias-Primas Brutas, a variação foi de 5,09% em outubro, com destaque para o minério de ferro, que passou de -5,82% para 11,33%, além de bovinos e milho em grão, que também registraram fortes altas. Por outro lado, a soja em grão, o leite in natura e o café em grão apresentaram quedas em suas taxas de variação.

IPC desacelera, mas energia elétrica segue em alta

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou uma variação de 0,30% em outubro, desacelerando frente aos 0,63% de setembro. Dos oito grupos de despesa, cinco tiveram redução em suas taxas, com destaque para Educação, Leitura e Recreação (-1,10%), Habitação (1,09%) e Despesas Diversas (0,42%).

A tarifa de eletricidade residencial, impactada pela bandeira tarifária vermelha, subiu 4,41%, contribuindo para o aumento do índice, embora abaixo da variação de 7,04% observada em setembro.

Entre os grupos que registraram alta, Transportes variou de −0,32% para 0,10%, Alimentação de 0,04% para 0,43%, e Vestuário de -0,09% para 0,02%, influenciados por gasolina, hortaliças e legumes.

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O Núcleo do IPC, que exclui itens com variação extrema, foi de 0,35%, uma leve queda frente aos 0,39% do mês anterior. O Índice de Difusão, que mede a proporção de itens com aumento de preço, subiu para 59,35%, acima dos 53,23% registrados em setembro, indicando uma maior propagação dos aumentos de preço na economia.

Custo da construção civil acelera em outubro

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou alta de 0,68% em outubro, contra 0,58% em setembro. No período, Materiais e Equipamentos passaram de 0,53% para 0,73%, enquanto o grupo de Serviços desacelerou de 0,64% para 0,56%.

*Com informações da agência de notícias CMA.

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