As taxas curtas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam mistas. O cenário global ainda é de menor aversão ao risco, puxado pelos últimos dados da economia norte-americana, mas o mercado está ressabiado com o aumento de 18% para ministros e servidores do judiciário, aprovado ontem pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com o boletim da Ajax Capital, os “ativos devem acompanhar melhora externa, mas o aumento dos riscos fiscais – após a proposta de elevação dos salários dos servidores do judiciário – pode impactar as taxas de juros”.
Por volta das 10h37 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2023 tinha taxa de 13,715% de 13,720% no ajuste anterior para janeiro de 2025 ia a 11,945%, de 11,900% antes, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 11,785% de 11,715%, na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em queda, cotado a R$ 5,0750 para venda.
Paulo Holland / Agência CMA
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