Para 2023, o Banco do Brasil admite que o cenário deve ser de menos tomada de crédito, visto a Selic elevada.
“Com Selic elevada, muitos agricultores vão adiar a tomada de linha de crédito. É provável que linhas de investimentos sejam mais modestas, em função até do custo de equipamentos”, admitiu o presidente Fausto Ribeiro.
Ricardo Forni, vice-presidente de gestão financeira do Banco do Brasil, também admitiu que o cenário para o ano que vem segue nebuloso. “Ninguém tem muita noção de como será a carteira, mas o nosso crescimento erá alinhado ao mercado”, disse.
Pedro do Val de Carvalho Gil / Agência CMA
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