Os Estados Unidos e o Reino Unido anunciaram o primeiro grande acordo comercial depois da imposição das “tarifas recíprocas”. Após a divulgação, o presidente Donald Trump afirmou se tratar do primeiro de muitos a serem firmados.
O acordo mantém a tarifa de 10% sobre produtos britânicos, mas flexibiliza restrições às importações de aço, alumínio e automóveis vindos do Reino Unido. Segundo Trump, a medida não representa concessão, mas uma postura mais pragmática diante da pressão econômica global.
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Nesta sexta-feira (9), o Monitor do Mercado traz mais uma edição do quadro “Semana em 5 Minutos”, resumo semanal direto e sem enrolação assinado por Gil Carneiro. Confira:
“Com sorte você atravessa o mundo, sem sorte você não atravessa a rua” — Nelson Rodrigues
A flexibilização dos Estados Unidos gerou otimismo nos mercados globais, com investidores apostando na possibilidade de novos acordos nos próximos dias. Japão, Índia e Coreia do Sul estariam entre os próximos países a negociar com os Estados Unidos.
Além disso, autoridades americanas e chinesas têm encontro marcado na Suíça neste fim de semana. A expectativa é que Donald Trump possa anunciar uma suspensão temporária das tarifas contra produtos chineses, ou mesmo uma redução das alíquotas atuais — que chegam a 145% — para algo em torno de 20%.
Operadores logísticos dos Estados Unidos já alertam que a briga causou uma forte queda nas importações, especialmente de mercadorias chinesas. A demanda caiu para um terço do que era antes da guerra tarifária.
O número de viagens de cargueiros da China para os EUA foi reduzido em 60%, superando o nível de paralisação registrado durante a pandemia de Covid-19. Com isso, analistas já consideram a possibilidade de desabastecimento em prateleiras de lojas americanas nas próximas semanas.
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