Em um primeiro trimestre marcado por diversas instabilidades políticas e econômicas, algumas gigantes do mercado registraram prejuízos milionários.
O levantamento feito pela Economática considerou 324 empresas não financeiras, desconsiderando também a Vale, a Petrobras e a Suzano por distorcerem a amostra. Dessas, 14 registraram prejuízo acima de R$ 100 milhões.
O maior prejuízo vai para a BRF, que além de ter suas ações desvalorizadas em 15% no período, registrou R$ 1,57 bilhão a menos em sua conta.
Os setores das empresas de maiores prejuízos estão bem distribuídos, mas o comércio chama na lista dos maiores prejuízos do 1° trimestre do 2022 por ter 4 empresas.
Entretanto, algumas empresas conseguiram ultrapassar recordes neste trimestre. Confira.
Imagem: Marcello Casal / Agência Brasil