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Lucro das empresas está subestimado nas ações, diz gestor do BNP Paribas

Thiago de Souza Por Thiago de Souza
18/jul/2025
Em Mercados, Notícias
Empresas ainda lucram mais que o mercado precifica, diz gestor do BNP Paribas

Imagem: Divulgação

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Mesmo após uma forte valorização das ações de tecnologia, a lucratividade das empresas ainda é subestimada pelo mercado, avalia Christian Fay, gestor sênior de portfólio da BNP Paribas Asset Management.

Durante o segundo dia do Avenue Connection 2025, realizado pela Avenue, em São Paulo, nesta quinta-feira (17), ele explicou como os múltiplos de valuation permanecem sustentáveis diante das margens de lucro e retornos sobre capital (ROE) ainda elevados.

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Lucro acima do preço das ações

Durante sua apresentação, Fay explicou, por que empresas de tecnologia, sobretudo as focadas em inteligência artificial (IA), seguem com crescimento de receita e rentabilidade superiores à média global.

“Há um questionamento comum: como as ações ainda podem subir com valuations tão altos? A resposta está nos lucros e nas margens, que seguem crescendo”, explicou.

Fay exemplificou o caso da Nvidia (NVDA), cuja ação multiplicou seu valor mesmo após já ter dobrado de preço anteriormente. Para ele, o foco não deve ser apenas o múltiplo atual de preço sobre lucro (P/L), mas sim sua relação com o crescimento projetado.

“O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de muitas dessas empresas está em torno de 25%, enquanto a média global mal chega a 10%”, afirmou.

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Nos últimos anos, a Nvidia saltou de um valor de mercado de US$ 500 bilhões para US$ 4 trilhões, se tornando a primeira do mundo a alcançar tal feito.

BNP vê inteligência artificial ainda em estágio inicial

A BNP enxerga a inteligência artificial como uma tecnologia ainda em fase inicial de adoção, com potencial de impactar todos os setores da economia.

“Apesar de estar sendo desenvolvida há anos, é agora que a IA começa a ser incorporada nas operações corporativas em escala”, disse o gestor.

Empresas com grandes volumes de dados, como as do setor financeiro e de saúde, devem ser as mais beneficiadas, segundo Fay. “O tempo de análise de informações que antes levava meses agora pode ser reduzido para uma semana, ou até menos, com IA aplicada de forma eficiente.”

Gastos bilionários de empresas em IA não preocupam

Questionado sobre os investimentos pesados em tecnologia — como os mais de US$ 100 bilhões investidos por grandes companhias em IA —, Fay minimizou as preocupações.

Para ele, essas despesas seguem justificadas diante do potencial de retorno. “As margens estão subindo, o ROE está alto e o valuation, mesmo com o rali recente, não é excessivo”, disse.

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Segundo a análise da BNP, empresas inovadoras ainda têm potencial de valorização de 20% a 50% com base em modelos de fluxo de caixa descontado (DCF). “Mesmo com incertezas macroeconômicas e políticas, nossos modelos indicam que há espaço para novas altas”, afirmou.

Riscos não mudam estratégia em ações

Para o BNP, a estratégia de investimentos não se baseia em fatores macro ou decisões políticas pontuais. “Fazemos uma análise de baixo para cima (bottom-up), focada em fundamentos, e não estruturamos os portfólios a partir de ruídos políticos ou de curto prazo”, disse Fay.

Entre os principais riscos mencionados estão a volatilidade de juros e o cenário geopolítico. No entanto, o gestor acredita que o mercado tem reagido com mais cautela aos ruídos e que o impacto desses fatores tende a ser limitado no médio e longo prazo.

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