O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, começou a semana em alta de 0,61%, aos 146.336,80 pontos no fechamento desta segunda-feira (29), perto da máxima histórica. Durante o dia, o índice renovou seu recorde intradia, ao atingir 147.558,22 pontos pela manhã.
A alta dá continuidade à sequência de renovações de marcas históricas iniciada no fim de agosto. De lá para cá, o índice acumula múltiplos ganhos, impulsionado pelo fluxo estrangeiro e pela expectativa de cortes de juros no Brasil e nos EUA.
O mercado acompanha de perto a possível conversa entre o Donald Trump, presidente dos EUA, e o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre tarifas comerciais. Além disso, a divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos (payroll), prevista para sexta-feira (3).
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Em setembro, até a penúltima sessão do mês, a Bolsa brasileira acumula alta de 3,48%, após avançar 6,28% em agosto, o melhor resultado desde agosto de 2023 — se confirmado, será o melhor desempenho de setembro desde 2019. Em 2025, o índice sobe 21,66%.
Destaques do Ibovespa
A Petrobras recuou (ON -1,89%, PN -1,36%), acompanhando a queda superior a 3% do petróleo em Nova York e Londres, diante da expectativa de aumento da oferta pela Opep+ em novembro. Já a Vale registrou leve alta de 0,33%. Os bancos operaram em campo positivo, com Bradesco subindo 1,26% (ON) e 1,02% (PN).
Entre as maiores altas do dia ficaram Eletrobras (PNB +4,30% e ON +3,93%), CSN Mineração (+3,95%) e Cogna (+2,82%). Por outro lado, Braskem (-5,13%), Magazine Luiza (-5,09%) e Vamos (-2,99%) tiveram os piores desempenhos da sessão.
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