O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta segunda-feira (27) com alta de 0,55%, aos 146.969,10 pontos, o maior nível de fechamento da história.
Mais cedo, o índice chegou a renovar a máxima intradiária aos 147.976,99 pontos, mas perdeu força no fim da tarde com a realização de lucros — movimento comum após fortes altas recentes. Nos últimos 15 dias, o índice acumulou ganho próximo de 4%.
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A alta foi sustentava por sinais de redução nas tensões comerciais, na expectativa pelo encontro entre Trump e Xi Jinping, presidente da China. O diálogo recente entre Donald Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também ajudou a aumentar o apetite por risco.
Apesar do avanço, o mercado mantém cautela diante da semana carregada de eventos, como a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre os juros dos EUA.
Em entrevista ao Broadcast, Filipe Villegas, estrategista da Genial Investimentos, explica que era esperado que houvesse ajuste técnico, com investidores aproveitando para realizar lucros antes das próximas divulgações econômicas.
Destaques do Ibovespa
Os papéis de grande peso subiram em bloco, com exceção de Vale (-0,11%). Petrobras avançou 0,69% (ON) e 0,54% (PN). No setor bancário, Banco do Brasil foi destaque, registrando alta de 1,61%. Santander subiu 1%.
Entre as maiores altas do dia ficaram Usiminas (+10,53%), MBRF (+6,45%) e Magazine Luiza (+5,45%). Já Raízen (-2,06%), Yduqs (-1,96%) e Klabin (-1,06%) lideraram as perdas.
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Dólar cai com expectativa de acordo entre EUA e China
O dólar fechou em queda de 0,41%, a R$ 5,37, nesta segunda-feira (27). O mercado reagiu à expectativa de avanço nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China, o que impulsionou moedas emergentes, como o real.









