O Ibovespa fechou esta quarta-feira (5) em alta de 1,72%, renovando seu recorde de fechamento aos 153.294,44 pontos. O avanço marca a 11ª alta consecutiva, igualando a sequência de ganhos registrada em julho de 2024. Foi também o oitavo recorde de fechamento seguido do índice.
A alta foi impulsionada pela boa temporada de balanços, com resultados acima do esperado, e a expectativa pela decisão do Copom, que foi divulgada na noite desta quarta — confirmando a manutenção da taxa de juros (Selic).
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Em entrevista ao Broadcast, Bruna Sene, analista da Rico, explica que o principal fator por trás da retomada da Bolsa brasileira em 2025 é a entrada expressiva de capital estrangeiro, que responde por mais de 50% do volume negociado no mercado à vista.
A analista explica que investidores internacionais têm buscado alternativas em mercados emergentes, diante de incertezas nas bolsas dos Estados Unidos e da Europa. Esse movimento tem beneficiado ações de peso na B3, como Vale e Petrobras.
Destaques do Ibovespa
A Vale subiu 1,72%, enquanto Petrobras avançou 1,81% (ON) , 1,98% (PN), impulsionando o Ibovespa. O Itaú (PN) teve alta de 0,43%, após divulgar lucro trimestral recorde. Santander (Unit) subiu 2,75% e Bradesco (PN), 2,12%.
Entre as maiores altas do dia ficaram Vamos (+8,66%), C&A (+8,51%) e Assaí (+5,54%). Já CSN (-4,60%), Yduqs (-2,37%) e Motiva (-1,35%) lideraram as quedas.
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