O dólar sobe, próximo ao zero. A moeda reflete o varejo de junho nos Estados Unidos, que teve alta de 0,2% ante projeções de +0,5%, o que aumenta as expectativas por um Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) menos duro.
Para o sócio da Ethimos Investimentos Lucas Brigato, isso indica que o Fed possa ter uma política mais dovish (suave, menos propensa ao aumento dos juros), o que faz com que o dólar perca força.
Por volta das 10h02 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,04%, cotado a R$ 4,8090 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em agosto de 2023 avançava 0,07%, cotado a R$ 4.823,00.